Fazendo o jogo do Islã

Como é que tantas pessoas que demonstram ser “intelectuais” tem a cara de pau e a coragem de escreverem textos ou gravarem vídeos afirmando com todas as letras, pontos, vírgulas e caracteres especiais que o Islamismo é uma religião de paz e de amor como qualquer outra religião.  Desculpem-me! Mas acho que essas pessoas são na verdade abiloladas ou meros idiotas com roupagens de intelectuais. Não há nada de paz e amor nessa religião. O Islã não é uma mera religião, é um estilo de vida. É um sistema político poderoso que controla todos os aspectos da vida de muçulmanos, regulando também a vida dos não muçulmanos que passam a estar sob seu poder e domínio.

Há anos atrás um famoso e “intelectual” colunista americano conhecido como “Charley Reese” tentou fazer “o jogo do islã” quando fez uma apologia ao Islamismo dizendo:

“Não há nada no ensino islâmico que possa causar pânico a qualquer americano… O Islã adora o mesmo Deus que o cristianismo e o judaísmo… O conceito de jihad, ou guerra santa, não difere em nada do conceito cristão da guerra justa. Os muçulmanos só são obrigados a irem à guerra se o próprio Islã for atacado…  Nossos conflitos políticos no Oriente Médio nada têm a ver com religião, por isso não permita que qualquer especialista em desinformação engane você. ” (REESE, 1993, pp. 10A, 15A apud HUNT, 1999, p. 198)

Será mesmo verdade o que “Charley Reese” falou? Claro que não! Ele não poderia estar mais errado! Tanto o Corão quanto Maomé exigem guerra contra todos os não-muçulmanos. A Sura 5.33 (ver também 47.4) diz que todos os que se opõem a Alá (i.e., não muçulmanos ou infiéis) devem ser “mortos ou crucificados ou ter os pés e as mãos decepados, alternadamente, ou ser exilados do país: uma desonra neste mundo e um suplício no Além”. O Corão diz:

…Matai os idólatras [os que não adoram a Alá] onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles. Caso se arrependerem e recitarem a oração [i.e., converterem-se ao Islã], e pagarem o tributo, então libertai-os. Alá é perdoador e misericordioso [para com os muçulmanos]… Dos adeptos do Livro, combatei os que não creem em Alá nem no último dia… Marchai para o combate a pé ou montados e empenhai as vossas posses e vossa vida pela causa de Alá! (Suras 9.5,29,41).

Embora a Sura 2.190 diga: “…não sejais os primeiros a agredir. Alá não ama os agressores”, outras passagens no Corão justificam a agressão na expansão do Islã. O próprio Maomé com frequência liderava seus seguidores na mais nítida e injustificada agressão contra caravanas, tribos e cidades. Os muçulmanos foram os agressores em batalhas por todo o Norte da África e até em território europeu. O que as forças do Islã estavam fazendo ao conquistar território na Espanha e na França, senão a mais pura agressão? Certamente não foi autodefesa! Aparentemente rejeitar o Islã é constituir-se agressor contra Alá e, assim, justificar a própria morte. Como já observamos, os terroristas islâmicos geralmente são vistos como radicais ou extremistas, quando na verdade estão apenas obedecendo aos princípios do Islã.  O problema não são os extremistas islâmicos, o problema é o Islã.

By Nivaldo Gomes

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