Eu não sou Charlie

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“Eu não sou Charlie”, e por uma razão óbvia, a revista não é uma publicação irreverente, mas um periódico de ódio e desrespeito com instituições e dogmas de fé. Desenhar a Trindade cristã em um coito homossexual extrapola qualquer objetivo de crítica e de liberdade, é realmente um terrorismo à liberdade religiosa! Concordo também que certas charges foram demasiadamente desrespeitosas com a religião islâmica e sem dúvida é até motivo de ações judiciais contra a publicação. Qualquer manifesto democrático de repúdio aos chargistas da Charlie seria bastante compreensível.

Agora, matar 17 pessoas por causa disso, é simplesmente uma barbárie sem tamanho! É um dos atos mais covardes da história da humanidade feito à imprensa jornalística! Inadmissível em qualquer aspecto! Mas claro, comemorado em países muçulmanos pelos “muçulmanos pacíficos”, aqueles que dizem que é o lado bonzinho dessa religião homicida! É óbvio que o islamismo é um credo que motiva o terrorismo, deixei isso bem especificado no meu livro “Islão: Tem influência nos atos terroristas?” (Clique aqui pra adquirir). A escritora Ayyan Hirsi Ali deixou muito explicitado em seus livros (sendo ela é uma das mais graduadas e especializadas em islã na atualidade) que o recrutamento para a Jihad acontece sempre entre os “muçulmanos pacíficos”. Ayyan aponta com evidências o claro envolvimento do islamismo em seu todo em questões de conflitos étnicos e de atos terroristas. As provas mostram que o Islã sempre motivou guerras e chacinas entre religiões e mesmo entre os próprios muçulmanos. As pessoas não sabem, mas os maiores assassinos de muçulmanos são os próprios islâmicos.

Bem, como já expliquei, entendo pela teologia islâmica a comemoração das mortes dos chargistas da Charlie (embora repudie completamente tal doutrina) – os muçulmanos envolvidos fizeram apenas o que seu profeta Maomé exigiu que eles fizessem e isso está bem registrado nas páginas do Alcorão. O que me deixa pasmado nisso tudo é ver que alguns cristãos – não importa se são católicos, protestante ou de qualquer outro credo – achar que o ocorrido na Revista Charlie foi do agrado de Deus. O único deus que gostou daquilo foi Alá (ou o diabo) e não o Deus bíblico. A Bíblia, principalmente para os cristãos que tem no Novo Testamento o complemento do contexto da revelação divina, não ensina a odiar e matar os perseguidores, mas o contrário ensina-nos a orar e amar nossos algozes. Jesus Cristo nunca corroboraria com o acontecido na França. O Deus verdadeiro não agiria dessa maneira na dispensação da sua Graça! Um cristão, que corrobora com os atos dos terroristas islâmicos, não é cristão, mas sim uma fraude religiosa! Um membro da comunidade de Jesus Cristo jamais agiria ou concordaria com a barbárie ou com o terrorismo! Tais “cristãos” que deram à palmatória a chacina ocorrida na França não conhecem o Deus que é amor e não merecem ser chamados de cristãos!

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