Vamos fazer um silogismo nos escritos de EG White sobre os fariseus e a imortalidade da alma.
Mas antes, o que é silogismo?
Um silogismo é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a conclusão deduzida de premissas, a argumentação lógica perfeita. É um argumento dedutivo constituído de três proposições declarativas que se conectam de tal modo que, a partir das duas primeiras, é possível deduzir uma conclusão.
Vejamos algumas afirmações de EG White:
Primeira afirmação:
“…Entre a multidão que ouvia os ensinos de Jesus, havia muitos fariseus…” (Livro Parábolas de Jesus, EG White, Pag 76)
Segunda afirmação:
“Na parábola do Rico e Lázaro, Jesus disse aos fariseus: ‘Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite’”. (Livro “O Desejado de Todas as Nações, Pag 407, 22º Edição)
Terceira afirmação:
“A doutrina de um estado consciente de existência entre a morte e a ressurreição era mantida por muitos dos que ouviam as palavras de Cristo…”. (Livro Parábolas de Jesus, EG White, Pag 263).
Conclusão:
Logo, Jesus falou aos fariseus na parábola do Rico e do Lázaro. Fariseus que criam em um estado consciente de existência entre a morte e a ressurreição.