EG White, os fariseus e o tal do Monteiro

TEÓLOGO ADVENTISTA DISCORDA DE EG WHITE, ASSISTA:

[youtube DYQ0Qmt0QEY]

“Os Fariseus acreditavam na existência de espíritos, na imortalidade da alma, na ressurreição do corpo… Acreditavam que, na ocasião da morte, todas as pessoas vão para o Hades”. Dicionário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, Pag 495

Flavius ​​Josefo (d. C. A.D. 100), comemorado sacerdote e historiador judeus, era um fariseu. Ele não só foi altamente treinado na lei judaica, mas gravou os ensinamentos, provas e tradições judaicas contemporâneas dos tempos. Na verdade, seus escritos constituem a história judia mais abrangente do século. Ele era um admirador entusiasmado de Roma e suas instituições, e aproveitou o sol do favor dos imperadores Vespasiano e Tito, tornando-se conselheiro de Vespasiano e servindo como intérprete a Tito durante o cerco de Jerusalém, em 70 dC – o qual provocou a antipatia dos judeus. Mas isso não alterou sua competência como testemunha. Josefo recebeu a cidadania romana, juntamente com uma pensão, e adotou o nome de Flavio, depois da família imperial. Desde então, ele se dedicou exclusivamente à escrita. Suas obras foram altamente estimadas pelos Padres da Igreja, especialmente Jerônimo. E ele sempre foi leal aos costumes e religiões judaicos, como se manteve – particularmente a dos fariseus, em quem nos interessamos. Suas obras ainda são a fonte mais abrangente de informações sobre os tempos e as crenças e ensinamentos dos judeus no período de Cristo e dos apóstolos. Tal é a sua competência e credibilidade como testemunha de primeira mão”. Citação de LeRoy Froom, Historiador adventista.”

“Primeiro Século em Beth Shearim, na Palestina, contém ideias gregas sobre a imortalidade da alma, ainda que escrita em língua hebraica” (Comentário Bíblico Adventista, Vol 8)

Agora o texto mais importante:

“…Entre a multidão que ouvia os ensinos de Jesus, havia muitos fariseus… A doutrina de um estado consciente de existência entre a morte e a ressurreição era mantida por muitos dos que ouviam as palavras de Cristo…”. Livro Parábolas de Jesus, EG White, Pags. 76 e 263.

Então, quando Paulo se identifica com os tais Fariseus em Atos 23.8, podemos entender que ele corroborava com doutrina imortalistas da alma (Confira II Co 5 e II Co 12).

Sair da versão mobile