A profetisa adventista, Ellen Gould White, disse, ao escrever “sob inspiração divina”, que o álcool é um veneno mortal e uma violação da Lei de Deus se ingerido for. Por algumas vezes ela ensinou que os adventistas não deveriam fazer uso de bebidas alcoólicas. Tais advertências estão nas obras:
“… determinados a não experimentar bebida alcoólica ou usar tabacos? Ambos são veneno, e seu uso é uma violação da Lei de Deus” – Temperança. P. 103. Ano: 1897.
“Há no mundo uma multidão de seres humanos… que, havendo cedido em sua juventude à tentação de usar tabaco e álcool, envenenaram os tecidos da estrutura humana” – Temperança. P. 36. Ano: 1898.
“É uma advertência mais energética contra o uso de tais estimulantes e narcóticos como chá, café, tabaco, álcool e morfina” – Conselhos sobre Dieta e Alimentos. P. 63. 1881.
Contudo, de acordo com James White, 5 anos depois de escrever sobre os malefícios da ingestão alcoólica, Ellen White passou a ser uma usuária do Vinho Fermentado até o fim da sua vida. (James White à revista Advent Review e Sabbath Herald setembro de 1868/Arthur L. White corrobora com a afirmação em “Ellen G. White, vol 6.p. 53).
Ora, como fica a inspiração da inerrante profetisa? Quem a inspirou? Deus ou Baco?
Fonte: CLEVELAND. Sydney. O Caso White. P. 146-147. 1ª edição. 2017. Editora Reflexão.