Elas sempre batem à nossa porta nas piores horas possíveis ‑ quando você ainda está deitado numa manhã de sábado, quando a família acabou de assentar‑se para o almoço de domingo, quando você está dando banho no bebê ‑ e continuam voltando com uma persistência comparável apenas à de uma mosca faminta em um dia quente de verão. Se você as recebe, elas o deixam frustrado e confuso. Manipulam suas Bíblias com surpreendente velocidade citando capítulo e versículo para “provar” que Jesus Cristo é apenas um anjo, que morreu em uma estaca e não numa cruz, que a aceitação de uma transfusão de sangue é um ato tão pecaminoso quanto o adultério, e que a Sociedade Torre de Vigia no Brooklyn, em Nova York, é o “profeta de Deus dos tempos modernos”, seu, “canal de comunicação”.
E tão fácil pensar nas Testemunhas de Jeová como a encarnação do mal e expulsá‑las de nossa porta com uma áspera repreensão. Ocasionalmente, é exatamente isto o que acontece. Minha esposa Penni, que foi criada como Testemunha de Jeová, certa vez bateu à porta de um senhor que se identificou como cristão (ela estava acompanhada de um jovem estudante das Testemunhas de Jeová). Tão logo este senhor descobriu quem eles eram, os expulsou de sua propriedade gritando: “enganadores”, “mentirosos”, o mais alto que podia, condenando‑os ao inferno no seu mais alto volume. (Penni usou este episódio para demonstrar ao seu jovem acompanhante como realmente são os membros de igrejas cristãs.)
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E-Book: As TJS refutadas versículo por versículo – david a reed