Diz o pesquisador americano Roberto McKay que os valores morais americanos perderam completamente a idéia de absolutos e explica de onde vêm agora os valores morais da sua cultura. Infelizmente, o maior valor moral agora é o próprio homem, embora a Bíblia diga exatamente o contrário, ou seja, que o homem é pecador e corrupto, necessitando de um Salvador para ser redimido.
Stephen Charnock escreveu dois volumes intitulados “The Existence and Atributes of God” (A Existência e Atributos de Deus) em que se pode notar claramente que o deus dos Mórmons não é o Deus da Bíblia. Este é Santo e exige santidade do seu povo. O deus dos Mórmons exige obediência irrestrita à seita Mórmon e aos seus dirigentes, sendo também um deus de moral duvidosa e que faz acepção de pessoas. A seita mórmon não gosta de negros… Diz o jornal americano “The Evangel” que até hoje apenas um negro ocupou lugar importante no Concelho dos Setenta e assim mesmo daí não passou. Jamais houve um Primeiro Presidente negro na cúpula Mórmon.
Deve ser sempre motivo de desconfiança qualquer tipo de “segredo-sagrado” dentro de uma religião. Para os Mórmons seus templos e cerimônias são sagradas, mas não secretos. Entretanto, por que duas capelas, uma para o público leigo e outra somente para os sacerdotes? Sagrado é o Livro de Mórmon, que contém problemas geológicos e históricos tremendos, segundo o biólogo americano Dr. Thomas Key. Sagradas são as ordens do sacerdócio de Melquisedeque e Aarão e secretas são as ordenanças nos templos mórmons. Entretanto, a Bíblia afirma em Hebreus que o sacerdócio foi totalmente abolido depois do sacrifício de Jesus no Calvário. Também a Palavra de Deus condena qualquer tido de segredo e misticismo.
Joseph Smith afirmava que em Salém, cidade das bruxas americanas, ele haveria de encontrar um enorme tesouro (“Doutrinas e Convênios” 111), mas esse tesouro jamais foi encontrado. Ele também profetizou que Jesus iria voltar em 1891 (56 anos depois de 1835). Isto pode ser lido em “History of the Church”, vol. 2, pg. 182. Depois outro “profeta” da Igreja Mórmon, Edgar Whisenant, afirmou que havia 88 razões para Jesus voltar em 1988. Quem lê Deuteronômio 18:22 chega logo à conclusão de que o Mormonismo está repleto de falsos profetas. Só falta agora um dos “profetas” mórmons dizer que Jesus voltará em 2007, simplesmente somando 40 anos à data da retomada de Jerusalém pelos Judeus, em 07/06/67. O que mais me impressiona ao estudar a seita mórmon é que existem nada menos de 8 versões diferentes narrando a Primeira Visão de Joseph Smith, variando conforme a imaginação de cada “profeta”. De uma coisa podemos estar certos. Se existem visões não são divinas, como eles reivindicam. As revelações divinas terminaram com o Apocalipse de João.
Qualquer outra visão/revelação é obra do “pai da mentira”, que se transforma em “Anjo de Luz” para enganar os incautos e os mentirosos. (2 Coríntios 11:14; Judas 12-13 e 2 Timóteo 3:13; 4:3-4).
Mais de um milhão de americanos já experimentaram o fenômeno da experiência de quase morte, e sempre voltaram com a mesma história de ter encontrado o “Ser de Luz” do outro lado. O curioso é que praticamente todas essas pessoas que encontraram o “Ser de Luz” ou o “Jesus” do outro lado geralmente se afastam dos ensinamentos bíblicos, passando a viver na crença da salvação pelas obras e da reencarnação. Satanás quer que todos se desviem da obra do Calvário, pecando à vontade, esperando pela salvação através da obediência a uma igreja ou de uma nova chance através da reencarnação. Então ele dá o bote final e joga todo mundo no inferno!
Que ninguém se engane. A salvação vem somente através da fé em Jesus Cristo, acompanhada do arrependimento dos pecados e de uma vida renovada pelo poder regenerador do Espírito Santo. Quem furtava, não furte mais. Quem praticava imoralidade, que honre o seu corpo, agora templo do Espírito Santo. E assim por diante.
Informações colhidas no jornal “The Evangel”
Artigo publicado no jornal “O Diário”,
de 27/08/97