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Crítica ao manifesto da MI à favor do governo Lulopetista, Pr. Martinez rasga o verbo
O Sr. Ariovaldo Ramos, em evento realizado na Faculdade de Direito do Lago do São Francisco (da USP) leu o manifesto e deu declarações como esta:
“É um privilégio como evangélico e negro ter a possibilidade de lutar contra o golpe. Nós não podemos aceitar a reconstrução de uma senzala que ainda não terminamos de derrubar”.
Observem que Ramos classifica o impeachment – algo constitucional e que o PT endossou contra Collor e solicitou contra FHC – como golpe. Está muito nítido o seu apoio ao atual governo. Governo este que é detentor de uma imoralidade gritante, mas que não é criticado pelo líder do Missão na Íntegra. O seu apoio à agenda petista e seu plano de perpetuação do poder é tanto que ele se coloca dentro do projeto quando em sua frase há um “nós”. Vejamos outra pérola do Sr. Ariovaldo Ramos:
“Somos conservadores com a nossa fé e progressistas na vida social”.
Continuar defendendo tal manifesto em prol do Petismo, continuar defendendo a TMI, é cometer suicídio moral e intelectual, maculando um segmento da igreja brasileira que na posteridade será visto como “a ala evangélica que apoiou o governo mais corrupto da história da nossa recente democracia”. Tudo em nome de que? De fazer perdurar uma ideologia que é antagônica ao cristianismo.
Adaptado do site Bereanos.
“..como evangélico e negro ..Nós não podemos aceitar a reconstrução de uma senzala que ainda não terminamos de derrubar”.
Parece-me quem está sendo segregacionista é este sr. A.Ramos. Não sabe ele que tanto senzala e quilombo não é uma cousa muito benemérita como “evangélico”.
parece-me que o sr Ramos percebeu que boa parte de seus congeneres andou apoiando um velho golpista ladrão e descarado igual a muitos deputados da tal “bancada evangélica”.Ainda bem