Cristãos que dão dízimo têm finanças mais saudáveis do que os que não dão, diz estudo
As finanças de cristãos que dizimam são geralmente mais saudáveis do que as finanças daqueles que não o fazem, de acordo com um novo relatório. O estudo lança um olhar mais atento sobre as práticas financeiras, espirituais e práticas de doação de pessoas que dão 10 por cento ou mais do seu rendimento para igrejas e instituições de caridade a cada ano.
Os pesquisadores compararam dizimistas com não-dizimistas utilizando nove indicadores de saúde financeira, e descobriu que os dizimistas eram melhores em cada categoria. Entre os dizimistas, por exemplo, 80 por cento não têm contas de cartão de crédito não pagos, 74 por cento não devem nada em seus carros, 48 por cento possuem sua casa própria e 28 por cento estão livre da dívida.
“O estranho é, um dizimista olha para aquilo e diz para si mesmo: ‘Bem, eu estou melhor porque eu dou.’ O não-dizimista olha para aquilo e diz, ‘Oh, eles dão porque estão melhores”, disse Brian Kluth, fundador do estudo e da Maximum Generosity (Generosidade Máxima), que chamou os resultados ‘sem precedentes’.
Há uma estimativa de 10 milhões de cristãos nos EUA que dizimam mais de US $ 50 bilhões por ano, de acordo com um comunicado de imprensa para o relatório anual do State of the Plate. O relatório engloba as respostas da pesquisa de 4413 dizimistas de todos os 50 estados e uma variedade de igrejas diferentes e níveis de renda.
O quinto estudo anual revela que 97 por cento dos dizimistas fazem da doação para a igreja local, uma prioridade, e 63 por cento começaram a dar o dízimo no período entre sua infância e seus vinte anos. O estudo também descobriu que 70 por cento dão com base em sua renda bruta ao invés de seus rendimentos líquidos, e 77 por cento dão mais do que os 10 por cento tradicional.
“Nunca antes este grupo foi estudado, e acho que para cada pastor e líder da igreja e líder eclesiásticos seria útil se eles entendem isso”, Kluth disse ao The Christian Post. “Estamos no meio de um declínio de 40 anos no percentual que os cristãos dão, e precisamos ver um movimento de generosidade nos Estados Unidos, que os cristãos abracem novamente a generosidade como um valor espiritual, mas não por causa do orçamento igreja, mas por causa da Bíblia. As igrejas tornaram o dar em torno do orçamento, e não se trata de orçamento, se trata da Bíblia.”
Kluth começou a realizar o estudos há cinco anos, em parte porque ele queria ajudar os meios de comunicação a apresentarem informações precisas sobre o dar da igreja. Nos primeiros quatro anos, a pesquisa concentrou-se principalmente nas tendências do dar da igreja, diz ele, mas o foco deste ano em indivíduos que dão dízimo é único.
“Sem este grupo de doadores, a maioria das igrejas deixaria de existir dentro de alguns meses”, disse ele.
O resultado “mais triste” da pesquisa, diz ele, foi descobrir que poucos dizimistas incluíram o dar às igrejas e instituições de caridade em seus testamentos.
Dizimistas compõem apenas entre cinco e 20 por cento dos doadores em uma congregação típica, mas eles doam 50 a 80 por cento do dinheiro. Entre os cristãos que não dízimam que têm dificuldade em dar, 38 por cento dizem que é porque eles não podem pagar, 33 por cento dizem que tem muita dívida e 18 por cento dizem que o seu cônjuge não concorda com o dízimo.
O dízimo é um conceito do Antigo Testamento, e Kluth diz que a abordagem do Novo Testamento para dar é “dar proporcionalmente e dar voluntariamente.” Mesmo aqueles que ficaram em dificuldades financeiras podem contribuir para suas igrejas, diz ele.
“A Escritura nos diz para dar do que temos”, disse Kluth. “Isso é um mandamento bíblico. Há algumas estações de nossas vidas que temos menos do que outros, e assim, quando você experimenta uma crise financeira que você não para de dar, você dá uma proporção do que você tem … Eu sempre gosto de dizer, você não dá para ganhar, você dá porque você já recebeu alguma coisa. Você dá, porque você já obteve alguma coisa de Deus”.
O relatório completo de 27 páginas, intitulado “20 Verdades sobre dizimistas”, está disponível no site do State of the Plate. A pesquisa foi conduzida pela Generosidade Máxima e foi co-patrocinada por ECFA, Christianity Today and Evangelical Christian Credit Union.
Extraído do site christianpost.com em 17/05/2013
O dizimo é uma prática ensinada antes, durante e depois da lei mosaica. Na epoca inicial da igreja em Jerusalém parece que eles trabalhavam bastante com contribuições socorrendo pobres e remunerando obreiros com tempo integral no serviço.
na decada 90-2000 houve uma explosão entusiasta em pregações em torno do dizimo que mais parecia um assédio moral, ao invés de uma edificação biblica.
Eu entendo que dizimo não deve ser pregado no pulpito das igrejas, mas tratado à parte em reuniões fechadas de membros com o tesoureiro da igreja, e lá sim faz-se os debates, as argumentações e cheguem a um consenso de como usar o dinheiro do dizimo e etc.
eu nunca ouvi falar que na nova aliança Deus amaldiçoa ou desfavorece alguem que não dá o dizimo ou ofertas.
Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me.” mateus 19:21.
eu nunca vi alguém pregar com ardor entusiastico sobre mateus 19:21.
E muitos enganadores da fé usam algumas passagens bíblicas para extorquir dinheiro dos seus fieis e o que vem acontecendo muito nos nossos dias. É a famosa teologia da prosperidade de tanto que Deus da o dobro venda sua casa que Deus te da duas. tem um caso na minha familia que o primo do meu pai vendeu todos os moveis da sua casa e ficou só com o colchão da sua filha de dois anos e deu todo o dinheiro pra sua igreja que nem precisa falar o nome dela. no fim ele ficou sem televisão, sem geladeira sem nada.
Eclesiologicamente, o assunto foi debatido e resolvido no Concílio de Jerusalém (Atos 15). Naquela ocasião, determinou-se que os gentios que se convertessem a Deus não precisariam tornar-se judeus, mas apenas “se abster da contaminação dos ídolos, da idolatria, do que é sufocado e do sangue” (At 15.20). Foi um fato de importância ímpar na história da Igreja.
extraído do artigo: A Igreja Evangélica e os Judeus Messiânicos
por Pr. Eguinaldo Helio de Souza – sáb jun 01, 12:00 am. cacp.app.br
dizimo Mateus 23:23. “é dever dar o dizimo, sem porém omitir aqueles.”
Prezado jcp, estas brincando ao citar Mateus 23:23 OK?? Vou entender que sim, é uma brincadeira. Jesus, que era judeu, falou isso em discurso aos judeus, referindo-se aos fariseus (uma seita judaica). Mateus 23:23 não diz patacas sobre a prática do dízimo na igreja cristã.
Amados irmãos, será que os dizimistas tem finanças mais saudaveis, devido Malaquias, cap3, vers.10,que Deus pede para fazer prova dele, dando ” bençãos sem medidas”(chuvas para a lavoura)?Ou quando repreende o ” devorador “(gafanhoto, pulgão, etc…)?
Amados irmãos, quando se dizimam os fiéis, a dinheiro recolhido é para a obra de Deus, ou para a obra da “instituição religiosa”?Serve para assalariar Pastores, ou para sustentar o faminto?Os Levitas eram sustentados com produtos agropecuários, mas os Pastores com salários?
JCP, Mt,23-23 é velho testamento, novo, só quando Jesus disse:Está consumado!tanto é que em Mt 8,2-4, Jesus manda o ex leproso ao sacerdote para sacrificar animal, pela cura!Jesus estava cumprindo a lei!E o pior é que voce sabe!mas não dá o “braço a torcer”
Prezado jcp, estas brincando ao citar Mateus 23:23 OK?? Vou entender que sim, é uma brincadeira. Jesus, que era judeu, falou isso em discurso aos judeus, referindo-se aos fariseus (uma seita judaica). Mateus 23:23 não diz patacas sobre a prática do dízimo na igreja cristã.
Mateus 23:23. “é dever dar o dizimo, sem porém omitir aqueles.” a palavra “Aqueles” se refere aos outros preceitos da lei. A igreja deve observar a lei? claro que não. Mateus 23:23 não diz patacas sobre a prática do dízimo na igreja cristã.
willen, “obrigado” por suas informações estou “impactado” por sua “sabedoria” e patacas. você deve ser um que foi transformado pelo “púder” do “irmão rubens” do youtube.
Nunca fui um dizimista fiel. Será que é por isso que minha vida financeira nunca foi boa?