Cristão não combina com vandalismo

Quero aqui explicitar meus desgosto e tristeza diante dos últimos acontecimentos no Brasil. Acabei de assistir mais um lamentável documentário “da revolução popular no Brasil”. Pior que ver minha nação caminhando para o caos social, é ver a igreja no caos e sendo parte do mesmo. É macambúzio, pra mim que sou pastor, ver um colega clérigo com a cara pintada e gritando palavras de ordens esquerdistas no meio da praça e incitando sua denominação a fazer o mesmo. É uma vicissitude estonteante ver crentes em Jesus, amados e queridos por mim, envolvidos em protestos insanos por causas anticristãs e absurdas – causas como defendidas pelo movimento: da marcha pelas vadias, pelo movimento LGBT, pelo movimento do aborto e da liberalização da maconha, entre outros esquerdismos. Placas e cartazes de protesto de cristãos contra a corrupção ao lado de cartazes que afronta o ensino de Cristo, tais como: Casamento GAY, legalização das drogas e da prostituição, descriminalização do aborto e eutanásia. É pra mim angustiante ver a fraqueza do evangelho no coração de pessoas que deveriam ser crentes verdadeiros diante de causas autenticamente cristãs. A Bíblia, diante dos fatos, afrontada, desprezada e até distorcida por crentes mal intencionados, colocando textos fora do verdadeiro contexto exegético.  Confesso que não pensava que essas manifestações iriam marcar-me dessa maneira. Vejo que infelizmente estamos na estaca zero no Brasil. A revolução na rua mostra a “involução” da Igreja e sua inércia em conter os próprios crentes de participar desse engodo de manifesto. Só posso lamentar profundamente e chorar pesarosamente.

Pra pensar:

Sair da versão mobile