China quer mandar no Brasil

Ontem o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira teve uma vídeo Conferencia com o presidente da Assembleia Popular da China Li Zhanshu. Coincidentemente essa reunião ocorreu após Lira ter atacado ferozmente o ministro das relações exteriores Ernesto Araújo. O ministro além de ser um grande conhecedor das estratégias comunistas e globalistas, sabendo lidar muito bem com elas, tem elevado a credibilidade do Brasil perante o resto do mundo.

Outro conservador dentro do governo que foi vergonhosamente atacado esta semana foi o assessor do presidente Bolsonaro, Felipe Martins. O assessor foi ridiculamente acusado de fazer gesto de supremacia branca e por fim acusado de ser antissemita, pasmem, sendo ele judeu. E por fim, o Dep.Fausto Pinato, ergueu o tom dizendo: “ou sai a ala ideológica ou a guerra está declarada”. Lembrando que Pinato é o Presidente das frentes parlamentares Brasil-China.

A China por meio do seu embaixador espião Yang Wanming, está querendo à luz do dia interferir na política interna brasileira e esta influência vem ganhando força desde a eleição de Bolsonaro. O desespero de Lira não tem a ver apenas com a histórica ganancia do centrão por cargos (o ministério da saúde lhes foi negado mais uma vez). Muitos políticos do centrão como Dória, Maia e muitos outros são negociadores do Partido Comunista Chinês. Não é exagero dizer que a China vê o Brasil como um potencial hospedeiro e o maior fornecedor de alimentos e minérios do mundo. Sendo assim, a dominação deve ser inevitável. A caça aos conservadores dentro do governo não deve parar. É necessário deixar Bolsonaro sem apoio da ala que lhe é mais leal e que o ajudou a se eleger. Se eu estiver certo, o próximo na lista chinesa a ter a cabeça encomendada pelo centrão será o ministro Ricardo Salles do Meio Ambiente.

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