Há muito tempo que não acompanho Caio Fábio e suas heresias. Aliás, só vim a conhecer alguma coisa dessa figura medonha após ter contato com alguns de seus fãs. Foi só aí que resolvi “investigar o figura”. Vi vários de seus vídeos, li muitas de suas cartas e também um de seus livros: “Sem barganhas com Deus“!
Mas, após ser excluído de sua página no Facebook, ao comentar verdades bíblicas que incomodam quem vive no erro, eu passei a acompanhar muito pouco desse homem.
No entanto, basta o Pr. Silas Malafaia falar alguma coisa, sobre qualquer assunto, que logo “ressurge das sombras” Caio Fábio, dando algum pitaco. Penso no que seria de Caio Fábio atualmente, não fosse a existência de Silas Malafaia para lhe dar “um pouco mais de oxigênio” na vida pública?
Só pra relembrar, Caio Fábio foi pastor evangélico nos anos noventa, ministrando na igreja Presbiteriana, até o dia em que “caiu em desgraça”, ao macular seu leito matrimonial num escândalo sexual com sua secretária de ministério. Disciplinado pela igreja e afastado de suas atividades pastorais, Caio Fábio foi perdendo “seu brilho”, até praticamente se apagar. Desde então, essa figura tétrica, está “caricatura de Inri Cristo”, vem sobrevivendo na vida pública aos lampejos.
Hoje, o que lhe dá algum ibope e ainda lhe permite “voltar das catacumbas dos mortos vivos”, conseguindo algum tipo de popularidade, são seus discursos inflamados de calúnias e difamações contra seus desafetos, além de suas posturas polêmicas na “defesa” do aborto e do comportamento homossexual.
Caio Fábio é o “pastor doidão”, liberal, que conseguiu amontoar para si “um rebanho de desgarrados“, aquele amontoado de gente que “não suportou a sã doutrina”, vindo a escolhê-lo como doutor (2 Timóteo 4.3-4)
Alguém disse, certa vez, que Caio é semelhante a uma “velinha de bolo de aniversário”, que quando você assopra e pensa que ela se apagou, instantes depois, lá está ela novamente acesa.
E “o oxigênio que alimenta esse fogo estranho”, ultimamente, tem sido Silas Malafaia e sua postura contra a “ditadura gayzista”. É só o Silas aparecer que lá está “o gasparzinho” do Caio Fábio para assombrá-lo, pegando carona na sua luz; sempre a sombra do alvo caluniado… E quanto mais Caio fala sobre Silas, explicando para sua platéia de acéfalos que “não odeia o Malafaia”, mais ele evidencia seu cinismo e recalque.
Mas eu entendo Caio Fábio… Esse tipo de postura adotada, esta molecagem disfarçada de erudição, tornou-se para ele questão de sobrevivência na vida pública. Há muito que não dá mais pra ele “ser o pastor bonzinho”, aquele que, como as escrituras ordenam, deve ser irrepreensível como líder (1 Timóteo 3.2-5).
Em seu pecado continuado, não confessado e nem abandonado, restou a ele uma única opção: a de ser o “pastor doidão”, o que “se alimenta da luz dos outros, do oxigênio alheio”, o pregador de uma graça incapaz de salvar, porque vive flertando com o pecado. Assim é Caio Fábio por fora; um homem eloquente, de língua afiada, filosofia atraente e de “carinha piedosa”. Mas seus frutos são pervertidos e mefíticos; muito semelhante ao sepulcro caiado que Jesus criticou.
Minha oração sincera, é que mais pessoas não venham a cair nas mesmas cadeias em que “Caio um dia caiu”.
Autor: Emerson Vale via Facebook em 02/07/2015