Uma cantora lírica brasileira afirma ter sido espancada e que teve a filha levada pelo ex-marido após ser mantida em cárcere privado na Líbia. O ex-marido é muçulmano e quer criar a filha no regime da Sharia islâmica. Cecília von Adamovich está abrigada desde o último domingo na embaixada brasileira em Trípoli. A informação foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores na tarde de hoje.
De acordo com o Itamaraty, a brasileira está recebendo apoio jurídico e psicológico da embaixada.
Em relato publicado em uma rede social, amigos dizem que Cecília foi casada com um líbio que morava na Suécia e que teria se divorciado após “constantes agressões verbais e físicas” e obtido a guarda da filha.
Ainda de acordo com o relato, a brasileira aceitou viajar para a Líbia com a filha a pedido do ex-marido. Na véspera de retornar para a Suécia, a cantora lírica foi sedada e mantida em cárcere privado. Os passaportes dela e da filha sumiram.
No último domingo, Cecília teria sido deixada pelo ex-marido e pelo ex-cunhado na porta da embaixada brasileira.
Tudo indica que o ex-marido muçulmano armou pra roubar a filha da brasileira. Os muçulmanos tem uma lei retrograda em detrimento a mulher. Devido aos ensinamentos do Alcorão e da Sharia, a mulher não passa de um objeto na cultura maometana. No capítulo quarto do Alcorão é dito que o “marido pode bater na mulher”, “ter várias esposas e concubinas” e que “o homem tem valor superior ao valor da mulher”. Dentro dessa cosmovisão tirana do islamismo, a brasileira precisa reaver a sua filha e o governo brasileiro precisa ajudá-la, pois caso contrário o destino da menina será terrível. (para saber mais CLIQUE AQUI)
Fontes de pesquisa:
– Estadão; – FolhaPress
Site: http://www.jornalacidade.com.br
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