Boston: Era uma vez uma fortaleza calvinista…

Calvinistas, calvinistas, calvinistas! De acordo com o historiador católico Paul Johnson, a cidade americana de Boston era uma fortaleza calvinista no século XVIII. Os calvinistas dominavam Boston demográfica e religiosamente.

Hoje Boston é mais notória pelo catolicismo, que ficou mundialmente famoso pelos enormes escândalos de padres homossexuais pedófilos. “Spotlight: Segredos Revelados,” um filme ganhador de Oscar baseado em acontecimentos reais, relata que “249 padres e monges foram publicamente acusados de abuso sexual dentro da Arquidiocese de Boston,” fazendo essa ex-fortaleza calvinista o centro americano de acobertamento católico de crimes de pedofilia homossexual.E hoje, quem domina? De acordo com o Centro de Pesquisa Pew, 57% de Boston se consideram cristãos, com 25% se identificando como protestantes e um número levemente maior (29%) se identificando como católicos. Os que não vão a nenhuma igreja compõem 33% da população e os muçulmanos e hindus perfazem quase 10%.

A “fortaleza calvinista” morreu, enterrada num passado distante.

Falta avivamento, mas com o cessacionismo e o liberalismo (posturas pró-aborto e pró-homossexualismo) imperando em muitas igrejas calvinistas americanas, tudo o que vai sobrar de calvinismo em Boston é a memória de um passado distante.

Do jeito que os muçulmanos se multiplicam como coelhos, será um milagre se em poucas décadas Boston não se tornar uma fortaleza islâmica — com pedofilia islâmica sem necessidade de acobertamento. E ai de Hollywood se tentar lançar um “Spotlight” da pedofilia islâmica!

A pedofilia é uma realidade no islamismo desde a época de Maomé, que aliás também era pedófilo, mas nunca foi condenado como criminoso.

No entanto, quando Boston era uma fortaleza calvinista, a pedofilia era crime e sua população calvinista não precisaria ser movida por um “Spotlight” para linchar um pedófilo homossexual. Ter uma mesquita nessa cidade, nem pensar. Mas passado é passado e sem um reavivamento, se nem o presente está bem, o futuro será muito pior.

Fonte: www.juliosevero.com

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