Barbie é criticada pela magreza, mas não deve engordar, diz designer
Quando criança, o americano Bill Greening fingia que as Barbies eram super-heróis. Na adolescência, passou a colecioná-las. Agora, “dá a vida” às bonecas.
“Meu trabalho é coordenar o ‘look’, escolher os tecidos dos vestidos, o cabelo e a maquiagem das Barbies”, diz Greening, designer que projeta as bonecas da linha Collector, de coleção. Ele viajou a São Paulo para participar de um encontro de colecionadores das bonecas.
Elas geralmente levam um ano para ficar prontas. A maioria chega às lojas a preços altos, que podem passar dos R$ 300.
Criadas em 1959, as Barbies são criticadas por valorizar um padrão de mulher magra, com cintura muito fina. À “Folhinha”, o designer diz que dificilmente uma Barbie gordinha será criada e justifica: “O corpo dela precisa ser igual no mundo todo. As pessoas gostam de compartilhar as roupas”.
Extraído da Folha em 23/11/2013