Mateus 6.9 – Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome.
As testemunhas de Jeová argumentam que o nome de Deus deve ser santificado, assim elas “provam” que nós devemos usar o nome Jeová, para que as nossas orações sejam ouvidas por Deus. Mas foi isto o que Jesus nos ensinou? Ele começou suas próprias orações com a expressão “Deus Jeová”, como fazem as testemunhas de Jeová?
Absolutamente não! Ao mesmo tempo que se mostrava zeloso na oração para que o nome de Deus fosse santificado ou consagrado (reverenciado como sagrado ou santo), Jesus ensinou os seus discípulos a orar ao “nosso Pai” não a “Deus Jeová”. Ele disse: “Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso…”
Muitas das orações pessoais de Jesus são registradas na Bíblia, e nestas orações ele deu o mesmo exemplo:
Pai, eu te agradeço… (João 11:41, Tradução do Novo Mundo).
Aba, Pai, todas as coisas são possíveis… (Mar. 14:36, Tradução do Novo Mundo).
Pai, veio a bom… (João 17:1, Tradução do Novo Mundo).
As testemunhas de Jeová podem objetar dizendo, “Jesus tinha uma relação íntima e especial com o Pai. É por isso que ele não se dirigia a Deus como ‘Jeová'”. Nós podemos reconhecer que há alguma verdade nisto, mas o propósito de Jesus era levar todos os seus discípulos a uma relação íntima e especial com Deus. “Ninguém vem ao Pai senão por mim”, Jesus ensinou (João 14:6, Tradução do Novo Mundo). A respeito dos cristãos que chegaram ao Pai através de Cristo, a Bíblia diz “…mas recebestes o espírito de adoção, como filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai! O próprio espírito dá testemunho com o nosso espírito de que somos filhos de Deus” (Rom.8:15,16,Tradução do Novo Mundo).
É óbvio que as palavras de Jesus em Mateus 6:9 definitivamente não ensinam que haja necessidade de se usar o nome Jeová na oração.
Fonte de pesquisa: “As Testemunhas de Jeová refutadas versículo por versículo”, David A. Reed; trad. de Marcelus Virgílius Oliveira e Valéria Oliveira. ‑ 2. ed. Rio de janeiro: JUERP, 1990.