As Crônicas de Nárnia

Um filme baseado em contos evangélicos

A Walt Disney famosa por produzir filmes e desenhos de entretenimento infantil,, teve nos últimos anos sua imagem manchada quando alguns pesquisadores, entre eles evangélicos, denunciaram mensagens subliminares envolvendo sexo em alguns de seus desenhos animados, como por exemplo, o famoso filme do “Rei Leão”.

Surpreendentemente no final de 2005, a Disney lança o filme “As Crônicas de Nárnia – O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa”, um filme baseado nos contos de um dos maiores pensadores evangélico do século XX – C.S. Lewis. Seria uma redenção diante da denúncia dos evangélicos? Só o tempo dirá…

Por enquanto veja abaixo mais comentários sobre o filme e o pensador C.S. Lewis –

“As Crônicas de Nárnia” buscará público até entre religiosos”

“O filme, baseado nas histórias de C.S.Lewis, chega hoje a 3.616 salas nos Estados Unidos. Segundo a imprensa especializada, é esperada uma arrecadação de mais de US$ 50 milhões no fim de semana.

Essas são as aspirações de uma produção de US$ 180 milhões que, além disso, investiu cerca de US$ 120 milhões em distribuição e publicidade.

Embora Hollywood seja uma indústria dada a esses excessos, a estréia de “As Crônicas de Nárnia” se diferencia das outras devido ao caráter religioso da fita e, especialmente, de sua promoção.

O filme, produzido pelos estúdios Disney e pelo multimilionário Phillip Anschutz, foca as comunidades cristãs interessadas em filmes familiares que ressaltem valores religiosos como o sacrifício e a redenção, em vez da glorificação do sexo e da violência.

“As Crônicas de Nárnia” chega hoje às telas americanas após pré-estréias como a de ontem à noite no condado de Orange (Califórnia), onde a igreja Saddleback comprou 20.000 entradas para seus paroquianos.

Os estúdios Disney também distribuíram grautuitamente milhares de entradas entre diferentes paróquias e grupos religiosos para captar seu interesse.

O filme narra as aventuras de quatro crianças que, graças a um armário mágico, chegam a um universo paralelo chamado Nárnia.

Embora o conto pertença ao gênero de aventura, a obra conta com o toque religioso de Lewis na figura do leão disposto a se humilhar e a morrer pelos pecados cometidos pelos “filhos de Adão e Eva”. ”

Fonte: Jornal Último Segundo 09/12/2005

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CONHEÇA UM POUCO DO LEGADO DE C.S.LEWIS

C. S. Lewis: Seu grande legado

Por: Todd Kappelman

Tradução: Emerson de Oliveira

Colhido no site “Logos Apologética” wwww.logoshp.hpg.ig.com.br

Um cristão para todos os homens e todas as épocas 

Não faz muito tempo que pelo menos metade de todos os cristãos conheciam C. S. Lewis, ou pelo menos tinham lido um de seus livros. Lewis foi para nós um meio pelo qual nós poderíamos estudar a fundo teologia e filosofia sem ter alguma formação anterior. Lewis escreveu a crianças, soldados, professores de Oxford, crentes e incrédulos. Seu tom de confiança, segurança e fidelidade fez dele um dos maiores autores cristãos que eu conheço.

Hoje, a aproximadamente 18 anos depois de meu primeiro encontro com Lewis, eu conheço as pessoas que o leram, e ainda outros que ouviram falar dele, mas há alguns que ainda não o leram. Sem fazer propaganda somente de seus textos, eu gostaria de dizer que é necessário ler Lewis, e o recomendar para nossos amigos, crentes e incrédulos. Neste artigo eu falarei sobre alguns dos principais trabalhos dele e recomendarei alguns dos meus favoritos que eu acredito que você gostará de ler.

Uma razão para recomendar Lewis é que, dado a sociedade totalmente variada que temos hoje, a igreja tem a profunda necessidade de uma pessoa íntegra e com conhecimentos para falar com tantos grupos quanto possível. Lewis era, e lógico, um dos melhores homens para esta tarefa. Ele nasceu em 1898 e morreu em 1963. A história de sua vida é uma história de conversão do duro ateísmo intelectual para o cristianismo, e então para um dos grandes campeões cristãos desse século. Ele foi um professor de Oxford cujos escritos abrangiam desde teologia, ética, filosofia, crítica literária, ficção científica, histórias infantis, literatura imaginativa, e muito mais. Há muito mais áreas nas quais Lewis não se pronunciou mas ele disse isso com graça e suavidade.

Os que nunca leram Lewis podem começar com um dos muitos volumes de composições colecionadas em teologia, filosofia, e assuntos culturais. Deus na Doca, de 48 composições, é um bom lugar para começar. Nele, a pessoa encontrará títulos como “What Are We to Make of Jesus Christ” (O que Nós Fazemos de Jesus Cristo) onde Lewis diz que nós ou temos que aceitar ou temos que rejeitar o Evangelho, mas não podemos explicar isso agora. Outras obras têm títulos como “As Leis da Natureza” ou “Religião e Ciência”. Um de meus favoritos nesta coleção chama-se “Não Temos Nenhum Direito a Felicidade” na qual Lewis nos adverte que a busca constante pela felicidade como uma última meta resultará em um afeto antinatural para algo que nos entristecerá.

Em uma pequena coleção chamada O Mundo ontem à noite e Outras Composições, veremos títulos como “A Eficácia da Oração” e “As Obras dos Bons e as Boas Obras” Um volume maior chamado The Seeing Eye (O Observador)tem o maravilhoso ensaio “Cristianismo e Cultura” e “O Veneno do Subjetivismo”. Estes volumes de ensaios dão excelente uma introdução para Lewis, e ajuda novo o leitor a entender por que ele é um dos mais amados escritores cristãos de nossa época.


Mero Cristianismo

Nós vimos a importância da leitura dos trabalhos de C.S. Lewis e que quem não o conhece pode começar lendo obras como Deus na Doca, O Mundo Ontem à Noite, ou O Observador.

Estas composições são um lugar excelente para começar, mas é em Mero Cristianismo que Lewis detalha o que é essencial para a fé. Todas as escritas de Lewis têm um tema comum: uma fé razoável e completa que é capaz de abranger desde os mais cultos até o simples homem da rua. Sejam os livros de Narnia para crianças, ficção-científica, ensaios de teologia e filosofia ou trabalhos técnicos de milagres e problemas de dores, Lewis tinha uma boa linha de pensamento e estrutura da fé. Não havia fé fácil para o professor de Oxford, e Lewis não estaria envolvido em uma religião que não fosse embasada pela história e pelos fatos.

Originalmente indo ao ar como “The Broadcast Talks” (Conversas Radiofônicas) nos anos 40, Mero Cristianismo tem um tom quase sociável. Esta é uma das interessantes características que primeiro me atraíram em Lewis. É como se alguém estivesse sentado tomando chá e conversando com ele; ele se antecipa continuamente , e responde as perguntas que o interlocutor imaginário poderia fazer. É bom lembrar que Lewis não discutia nesses trabalhos uma fé específica. O que ele estava tentando fazer era levantar uma discussão com a Doutrina Cristã a fim das pessoas a aceitarem ou negarem. Lewis diz que se uma pessoa está vacilando entre duas “denominações” cristãs, ela não aprenderá a ler esse livro só pra se tornar um anglicano, um Metodista, um presbiteriano, ou um católico romano. (1) A fé que Lewis está esboçando é mera, ou basicamente, um Cristianismo.
Muitas objeções podem ser feitas, e foram, a esta posição ecumênica . Porém, esta também é a força de Lewis, e é uma qualidade essencial nos tempos em que vivemos. Lewis foi tão amplo nesse tema de Mero Cristianismo que enviou cópias desse trabalho para quatro clérigos: um anglicano, um metodista, um presbiteriano, e um católico romano. Todos eles acharam na obra coisas úteis e disseram que todos os cristãos poderiam viver com os itens que Lewis classifica como “Mero”. (2) Esta é uma notável resposta que poderia ser difícil de se reproduzir hoje.

No primeiro dos três livros, ou capítulos, Lewis discute a lei moral natural encontrada em todos os homens. Ele discute que esta sensação de direito natural é uma pista da criação da natureza e seu Criador. No segundo dos três livros, Lewis esboça os fundamentos da fé Cristã. É aqui que o leitor encontra o “mero Cristianismo” do título. Finalmente, no terceiro livro, Lewis discute o comportamento esperado do crente. Alguns dos tópicos abordados são moralidade sexual, matrimônio, perdão, amor, esperança e fé. Lewis aproveita as idéias dos três capítulos sobre a lei da natureza humana e desenvolve um ensaio do que se poderia esperar do comportamento dos cristãos. “Mero Cristianismo” também dá uma excelente introdução para se entender Lewis, e é um texto importante para se entender a obra dele.

A Trilogia Espacial

A trilogia espacial é notável tanto por ser um esplêndido trabalho de ficção científica, quanto por um de teologia imaginativa. A ficção científica de Lewis é uma sofisticada e desenvolvida fantasia que lida com as diferenças entre a filosofia natural e sobrenatural, pecado original e tentação, como também a luta permanente entre o bem e o mal.

Out of The Silent Planet (Fora do Planeta Silencioso), publicado em 1938, é o primeiro volume da série. O planeta silencioso, Terra, é chamado assim porque perdeu o idioma sagrado por causa do pecado (3) Neste livro inicial, nós somos apresentados a muitos dos personagens que serão usados nos volumes seguintes. Elwin Ransom, muitas vezes parecendo ser aqui o próprio Lewis, é um filólogo da Universidade de Cambridge que é seqüestrado enquanto tirava férias nas ilhas e levado a Malacandra, ou Marte, por dois homens chamados Devine e Weston.

Perelandra, o segundo volume da série, foi publicado em 1943, e é meu conto favorito de ficção-científica. Perelandra, ou Vênus, é um mundo paradisíaco cheio de coisas flutuantes, ilhas fixas, um Adão esverdeado e uma Eva que vivem em um Universo pré-queda. Esta existência antes da queda é visivelmente simbolizada na “Mulher Verde”, como Eva é chamada, seu marido, e a vida animal e marinha do planeta . Este é um belo quadro para mostrar como era a vida natural e espiritual antes da queda. No original jardim do Éden, Adão e Eva foram proibidos de comer da árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Uma das características mais interessantes em Perelandra é a relação da Mulher Verde e o marido. Eles moram num mundo antes da queda, e não sabem das conseqüências que existem depois da queda. Perelandra é um tratamento imaginário atordoante sobre a natureza da obediência e a natureza caída do homem.

That Hideous Strength (Essa Horrível Força), publicada em 1945, é a terceira e final parte da obra. Neste volume, a ação é uma vez mais colocada na Terra, o planeta silencioso, e Lewis mostra para o leitor que o resultado do pecado incessante e voluntarioso é a destruição do indivíduo, e a propagação do mal em uma escala mundial. Como um estudo do mal That Hideous Strength mostra como o mal planta a semente de sua própria destruição. (4)

O brilho de suas ficções-científicas é que ele pôde inverter as percepções encontradas nas da época dele e contar isso de uma forma teológica. Lewis sabia como a ficção-científica prendia a imaginação do leitor e usava isso para ensinar teologia. Ele disse uma vez, “Qualquer parte de teologia pode se embutida na mente das pessoas sem que elas a percebam.” Os que pensaram que C.S. Lewis era só um autor de trabalhos teológicos e filosóficos verão outro tipo nessa trilogia espacial.


O Problema da Dor e Um Sofrimento Observado

Agora, continuemos nossa discussão vendo dois trabalhos de C.S. Lewis que abrangem o problema do mal e sofrimento . Nós deveríamos começar nossa discussão declarando que o problema da dor e sofrimento, ou o problema do mal, como é freqüentemente chamado , é um das mais velhas e mais fortes objeções contra a fé cristã. Veremos essa linha de pensamento assim: Se Deus é todo poderoso, Sábio e Bondoso, Ele deveria saber sobre a queda do homem, Ele deveria se preocupar com nossa situação, e Ele deveria libertar o universo da dor e sofrimento.

The Problem of Pain (O Problema da Dor), publicado em 1940, é dedicado especificamente aos problemas intelectuais do mal e sofrimento. Em O Problema da Dor Lewis começa discutindo a onipotência de Deus e sua característica de bondade. Começando com a onipotência de Deus, ou o poder ilimitado, Lewis mostra a primeira acusação do problema do mal, aquele que, de fato, Deus pode estar impossibilitado de libertar o Universo do mal. Aqui Lewis diz que ninguém ode falar se Deus é bom ou mal só por não interferir nisto. Lewis dá várias opções; como um Deus mal pode estar realizando seu plano entre os homens; Ele pode estar libertando o Universo do mal e nem estarmos percebendo; ou o mais importante, o mal é uma condição necessária da relação entre Deus e suas criaturas se eles querem ser livres.

De novo, quando fala da bondade de Deus e Sua vontade em auxiliar a natureza humana, Lewis discute que simplesmente não precisa, e de fato não pode, conclui que Deus não é bom baseado nos dados disponíveis. Nós, como criaturas finitas, diz Lewis, não estamos em posição de discutir isso. Há muitas explicações perfeitamente lógicas para a coexistência do mal e um Deus Todo-Poderoso e bondoso. Os outros capítulos de O Problema da Dor tratam da maldade humana, a queda do homem, a dor humana, a dor animal, e o céu e inferno.

Vinte anos depois da publicação de O Problema da Dor, em 1961, e pouco dois anos antes da morte dele à idade de 65, Lewis publicou um pequeno trabalho chamado A Grief Observed (Um Sofrimento Observado). Considerando que O Problema da Dor, é um tratamento teórico do problema do mal e sofrimento, Um Sofrimento Observado é o funcionamento pragmático do problema de mal.
Em abril de 1956, C.S. Lewis, um solteiro dedicado de 57 anos, casou-se com Joy Davidman, uma poetisa americana com duas pequenas crianças. Lewis e Davidman desfrutaram quatro anos de um feliz matrimônio e vivam sempre contentes. Joy morreu de câncer em 1960 à idade de 45. A morte dela entristeceu Lewis, e sua peregrinação nessa época de perda fê-lo escrever Um Sofrimento Observado. Ao ler esse trabalho, vemos Lewis em seus mais ternos momentos. Ele discute a relação entre eles, suas lutas pela enfermidade dela, as dúvidas dele depois da morte da esposa, e o mais importante, os intensos esforços para discutir morte e sofrimento. Um Sofrimento Observado mostra que Lewis teve uma grande profundidade emocional e intelectual. Qualquer cristão se beneficiará ao ler este pequeno trabalho amplo e acessível.

Cartas do Diabo a Seu Aprendiz e O Grande Divórcio

Até aqui buscamos informar do alcance largo dos assuntos que Lewis se dirigiu em seus escritos. Depois nós recomendamos vários trabalhos aos leitores (1) exaltando seu estilo, ou (2) estimular os leitores a lê-lo. Neste momento veremos um dos mais lidos livros de Lewis, The Screwtape Letters (Cartas do Diabo a Seu Aprendiz), e outro menos lido, mas importante, The Great Divorce (O Grande Divórcio).

Cartas do Diabo a Seu Aprendiz, publicadas inicialmente em 1942, é um dos mais diretos e objetivos trabalhos sobre o inferno e atividades demoníacas que Lewis escreveu. O livro é uma sátira sobre as atividades no inferno e os esforços dos demônios para influenciar os homens. As “cartas” são a correspondência entre um demônio-mor chamado Screwtape que tem séculos de experiência na arte de tentar os humanos e seu jovem sobrinho, Wormwood. O jovem demônio é diplomado pela Faculdade de Tentadores e está na sua primeira tarefa. A tarefa dele é impedir, por qualquer meio, um certo indivíduo de se tornar um cristão.

Os leitores de Lewis podem ver a correspondência entre estes dois demônios cujo maior desejo é facilitar a queda e a última danação dos seres humanos. A pessoa pode de fato entrar em um tipo de “psicologia de danação” e ver como as forças do mal operam nas vidas dos homens.

The Great Divorce (O Grande Divórcio), escrito poucos anos depois de 1945, fala do céu e inferno e continua a satírica e cômica estória de As Cartas do Diabo a Seu Aprendiz. Nessa história, Lewis fala na primeira pessoa e fala sobre o sonho de um passeio de ônibus para o céu. A história começa no inferno onde Lewis está se preparando para partir com várias pessoas que são os residentes permanentes do inferno. Lewis conhece as pessoas em várias fases da danação, igual ao Inferno de Dante, parecendo terem escolhido eles mesmo suas moradas ali espontaneamente. A história é um contraste entre as “sólidas” pessoas do reino divino e as pessoas “fantasmas” do inferno. Os menos reais habitantes do inferno não podem participar, ou suportar, a realeza do céu. A analogia ilustra a dificuldade que o não-regenerado tem de entender as coisas de Deus. Não seja enganado pela natureza satírica de O Grande Divórcio ou As Cartas do Diabo a Seu Aprendiz, pois ambos contêm uma abundância de teologia. Assuntos relativos a salvação, danação, céu, inferno, a liberdade dos homens, e os assuntos práticos da fé cristã são presentes nestes dois volumes.

Concluindo esta discussão, eu gostaria de falar primeiro aos que ainda não conhecem os trabalhos de C.S . Lewis. Ele é um dos escritores cristãos mais amados e originais deste século. Secundariamente, para os que leram Lewis, e o desfrutaram no passado, por favor recomendem este maravilhoso autor para seus amigos Cristãos. Ultimamente, e o mais importante, eu convido a qualquer um que tem um amigo que é um incrédulo para usar um trabalho como “Mero Cristianismo”, ou uma coleção de composições como Deus na Doca, como introduções para um apologista ecumênico e eloqüente para a fé Cristã.


Notas

1. C.S. Lewis, Mere Christianity (New York: Macmillian, 1943). (Originalmente no ar em três partes como “The Broadcast Talks,” p. 6.)

2. Ibid., p. 8.

3. Colin Duriez, The C.S. Lewis Handbook: A Comprehensive Guide to His Life, Thought and Writings (Grand Rapids, Mich.: Baker, 1990), p. 199.

4. Ibid., p. 200.

© 1998 Probe Ministries International.

Tradução de Emerson de Oliveira.

Sobre o Autor

Todd A. Kappelman é um sócio de campo da Probe Ministries. Ele é diplomado pela Universidade Batista de Dallas (B.A. e M.A.B.S., religião e grego), e pela Universidade de Dallas (M.A., filosofia/humanidades). Atualmente ele obtêm um Ph.D. em filosofia na Universidade de Dallas. Ele serviu como diretor assistente do Trinity Institute, um centro de estudos dedicados ao pensamento Cristão e investigação. Ele foi o editor administrador de The Antithesis, uma publicação bi-mensal dedicada à crítica de filmes estrangeiros e independentes. Sua área principal de trabalho é filosofia Continental (especialmente do século XIX e XX) e pensamento pós-moderno.

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