A vida surgiu por acaso?

Os equivocos do evolucionismo vem sendo confrontado ao longo dos anos pelos mais diversos segmentos da ciência, incluindo-se a própria biologia, que para os evolucionistas é a locomotiva que arrasta todo o restante dessa pseudociência.

A minha proposta aqui é conjecturar que a vida não surgiu por acaso.

Quero começar com o Dr. Carl Sagan, que era evolucionista, ateu e um dos principais críticos da Bíblia no século XX. Carl Sagan, da Cornell University, em “Communication With Extra-Terrestrial Intelligence” (Comunicação com inteligência Extra-Terrestre), chegou a conclusão de que a chance da vida ter surgido por acaso, em apenas 1 planeta qualquer é algo matematicamente da ordem de 1 chance contra 10 seguidos de 2 bilhões de zeros. Partindo da premissa que aqui trata-se da vida em uma forma mais simples que uma ameba. (Fonte: Close Encouters – A Better Explanation, 1977 – Clifford Wilson and John Weldon).

É importante, ainda, observar algumas informações fornecidas pelo Dr. Frank Salisbury, da Utah State University, publicadas na Revista Nature em outubro de 1969. Na qual se realiza um cálculo para descobrir a probabilidade para que uma única molécula de DNA se formasse, de um tipo específico, assumindo que a vida já existisse, e que as matérias primárias necessárias já estivessem formadas, e fosse preciso APENAS que ocorresse a combinação dessas matérias, POR ACASO.

Sabemos que existem 1020 (100.000.000.000.000.000.000) planetas onde essa reação é possível;

Estima-se que há 4×109 (= 4.000.000.000) anos disponíveis (TEMPO);

Usando os métodos da Teoria da Probabilidade e Estatística sabe-se que há 1 chance em 10415 de, em algum instante em todo este tempo, em algum destes planetas, 1 única molécula desejada se combinar por acaso!

Isto significa 1 chance contra:

10.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.00
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0.000.000.000.

Matematicamente falando, isso representa uma impossibilidade matemática, pois segundo a Lei de Borel se a chance de algo ocorrer é superior a 1050 simplesmente não ocorre!

Em outras palavras: isso é uma problemática para os evolucionistas.

No livro “The genetic Code”, na página 92, Issac Asimov calculou que existem 8 x 1027 possíveis combinações diferentes de proteínas semelhantes à insulina. Se fosse produzida uma dessas proteínas a cada segundo, teríamos que aguardar mais de 10 bilhões de vezes a suposta idade do universo.

Issac Asimov calcula que o número de diferentes combinações de hemoglobina é de 135 x 10165.

Mais uma vez, só um número bem limitado de combinações pode ser utilizado.

Não seria possível ter uma amostra de cada uma dessas combinações, pois o número total de átomos do universo conhecido é de apenas 1078. Se fossem produzidas 10100 combinações por segundo, seria consumida a matéria equivalente a aproximadamente 10 sextilhões de universos a cada segundo por um período de dez trilhões de trilhões de anos para produzir todas as combinações de hemoglobina.

Mais uma vez, algo impossível de acontecer.

Sir Fred Hoyle disse que “é mais fácil um tornado varrer um depósito de sucata e construir um Boeing 747 com o material nele contido do que formas superiores de vida emergirem através dos processos evolutivos!”

Randy L. Wysong (Instrutor de anatomia humana e fisiologia), em seu livro The Creation-Evolution Controversy, diz o seguinte:

“A evolução pode ser considerada como uma espécie de religião mágica. A magia é simplesmente um efeito sem causa, ou pelo menos sem causa competente. “acaso”, “tempo”, e “natureza” são os pequenos deuses mantidos nos templos evolucionistas. Esses deuses não podem, porém, explicar a origem da vida. Eles são impotentes. Desse modo, a evolução fica sem uma causa eficaz e é, portanto, apenas uma explicação mágica para a existência da vida…”

O Dr. Dominique Tassot, graduado na Escola de Minas em Paris onde estudou Matemática, Física e Química, é o responsável pelo CEP – Centre d’Etude et de Prospectives sur la Science (Centro de Estudos e Prospectivas da Ciência) na França. Esse Centro de Estudos foi fundado em 1997 e é composto por 700 pesquisadores de várias partes do Globo.

É importante destacar que o referido Centro de Estudos tem publicado material cientifico em diversas partes do mundo e em variadas Academias de Ciência refutando os postulados da Evolução.

Na verdade, o próprio Dr. Dominique Tassot, em uma entrevista, declarou que não acredita no evolucionismo porque este não é em nada científico.

Fonte: ncronline.org/mainpage/specialdocuments/tassot_interview.pdf)

“A evolução acabou de receber o seu golpe mortal. Após ler o livro Origins of Life [Origem da Vida] com a minha formação em química e física, é claro que a evolução [biológica] não poderia ter ocorrido”.

Richard Smalley, Ph.D., prêmio Nobel em Química de 1996

Diante dos pequenos exemplos citados anteriormente, fica a pergunta: Em que está alicerçado o evolucionismo?

Resposta: Na fé!

Isso mesmo. Na fé cega que deseja a inexistência do Deus Criador de todas as coisas.

http://www.conscienciacrista.org.br

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