Nesta terça-feira (22/03/2016 d.C.), em Bruxelas, capital da Bélgica, deflagraram-se mais mentecaptos em um ataque terrorista, jazendo ao menos cerca de trinta mortos. Apesar de que, até o momento em que escrevo (às 10h50 a.m. do dia do referido ataque), sua autoria ainda não foi assumida por um grupo terrorista específico (mui provavelmente isso aconteça nas próximas horas), por se tratar de um ataque suicida (coisas de homem-bomba), digo que é óbvio, sem pestanejar, que se trata de algum grupo islâmico, que, misantropicamente (e com o respaldo do Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, que foi escrito por Maomé), sói fazerem esse tipo de coisa. Sem contar que, logo após o ataque da sexta-feira treze (novembro de 2015) em Paris, a Bélgica fez o possível para capturar os responsáveis pelo ataque (e conseguiram), onde houve 130 mortos e mais de 350 feridos. Capturado pelos belgas, Salah Abdeslam já havia alertado que outros ataques estavam em iminência (desta vez, na própria Bélgica) [1]. Dito e feito, infelizmente.
Falando em terrorismo, nossa mente já abarca consigo a atroz ideia do que seja. A insegurança que se nos emerge, diante dessa assombrosa ideia, é inevitável (quem nos poderá livrar de uma infausta eventualidade dessas?). Além de sugestiva esta palavra, todos estamos habituados aos hebdomadários/periódicos/noticiários, que, vez ou outra, nos informam a respeito não apenas do que acontece lá longe, e.g., no Oriente Médio (que, indubitavelmente, acabamos sabendo pouco do que realmente acontece) [2], mas, também, aqui no Ocidente. Coadunando com nossa intuição e aprimorando a ideia, segundo o dicionário Houaiss, por definição, terrorismo significa “modo de impor a vontade pelo uso sistêmico do terror”. E é isso que tem sido feito!
Posso estar parecendo tendencioso ou temerário ao afirmar que, sem dúvidas, se trata de um grupo terrorista islâmico (apesar de que já evidenciei os porquês), mas é isso o que mostram as estatísticas, juntadas as idiossincrasias/peculiaridades/características/circunstâncias do fato em específico. Segundo o apologista João Flávio Martinez (do CACP), “dos 25 maiores grupos terroristas do planeta, 19 são islâmicos” [3]. Esse dado é assustador. Para não passar batido, outros grupos terroristas, que nada (?) tem a ver com o Islamismo, são, e.g.: FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), ETA (Euskadi Ta Askatasuna, que atua na Espanha e França), Sendero Luminoso (no Peru), Partido dos Trabalhadores do Curdistão (Turquia, Europa, Oriente Médio) e outros pouco conhecidos. Preciso falar dos outros, os mais eminentes, que são islâmicos? Acho que a maioria já conhece: EI (Estado Islâmico – antigo ISIS), Al Qaeda, Hamas, Boko Haram (atuante na Nigéria, que, por curiosidade, significa: “A doutrina do Ocidente é pecado”), Al-Shabab, Fatah, Hizbollah etc.
Como o significado supradito de um dos grupos acima (Boko Haram), que expressa a mentalidade comum entre as vertentes do terrorismo islâmico, há uma consciência de que o Ocidente é o grande Satã, o grande inimigo deles (o anti-Islão). Eles creem que “há uma conspiração ocidental para desestabilizá-los” [4], principalmente por conta do crescimento do imperialismo americano, que é o grande responsável por promover a globalização, e da majoritariedade dominante notória do Cristianismo no Ocidente, que, e.g., crê na Trindade (doutrina veementemente repugnada pelo próprio Alcorão [5], por, como teólogo digo, erroneamente considerarem-na como algo politeísta) e que rejeita os ensinamentos funestos de Maomé (que considerava Jesus, sob uma nova roupagem, um profeta – assim como Moisés e os demais).
O que mais me assusta, porém, é saber que, nos âmbitos do “politicamente correto”, como no caso da mídia brasileira, ainda se insiste em dizer que o Islamismo é uma religião de paz, que o Alcorão (que veio quase sete séculos depois do Cristianismo) prega a tolerância aos que pensam diferente e que Maomé foi tão bom quanto Jesus! Será mesmo? Será que esses midiáticos, formadores de opinião da massa (demagogos), já tomaram vergonha na cara e leram o Alcorão antes de quererem dar pitacos sobre Islamismo, com seus pressupostos de pluralismo religioso, que acham que todas as religiões são boas?
Será que essas pessoas sabem que o Alcorão ensina que os maridos devem bater em suas mulheres [6] (isso quando não estamos falando em deixá-las morrer [7])? Será que eles não sabem que este mesmo livro diz que os muçulmanos não podem confiar em ninguém que não creia em Allah e que, se fosse o caso, deveriam persegui-los, matá-los, onde quer que achassem, e jamais tê-los nem mesmo por socorredores [8], mas que deveriam ser amigos apenas entre si? [9] Ou que está escrito que quem contraria Allah e seu mensageiro (Maomé/Mohamad) merecem ser mortos ou crucificados ou ter suas mãos e pés decepados? [10] Será que não sabem que lhes é ordenado mobilizar todo poder bélico que dispuserem para combaterem os infiéis (os que não creem em Allah)? [11] Ou ainda: que Maomé incentiva que se suicide (“pendurando uma corda no teto”) quem não acredite nele? [12] Será que eles não perceberam que, se postas em prática, atrocidades acontecem e que, por ter esse teor, deveria ser uma ideologia proibida (assim como é o nazismo, racismo, antissemitismo etc), para termos um bom futuro e podermos resguardar nosso direitos fundamentais, sem serem tolhidos por conta de uma possível (ainda que meio que surreal para no ambiente ocidental não-islâmico) sharia/lei islâmica, proporcionada pela imposição sistêmica do terror?
Perdoem-me os politicamente corretos! Mas Maomé, embora tenha vivido quase sete séculos depois de Jesus e tido contato (não sei até que nível) com a tradição cristã (até porque o Islamismo é uma miscelânea de cultura cristã, judia e paganismo árabe), não aprendeu nada com Jesus! Sua megalomania, cujo desejo de dominação mundial se estende até hoje a seus seguidores, não suporta o básico do respeito (Mateus 7.12) e do amor (João 13.34) ensinado pelo Mestre dos mestres!
Que nosso futuro seja de uma sociedade mais humanitária, mais cristã, menos maometizada e afobada por valores misantropos! Que abramos os nossos olhos antes que seja tarde demais – para não perdermos a nossa liberdade!
“Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos” (Maomé/Mohamad – Alcorão, 8ª Surata, v. 12)
Wesley Weiss
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[1] Curiosamente, os dois eminentes ataques à França, em 2015, foram reivindicados por dois grupos terroristas islâmicos (para variar) distintos: Al Qaeda do Iêmen (no caso do Charlie Hebdo) e Estado Islâmico (no caso da sexta-feira treze).
[2] Maximo Introvigne, coordenador do Observatório de Liberdade Religiosa, da Itália, observou que há em média 100 mil cristãos, no mundo todo, anualmente, que são vítimas de perseguição religiosa (a maioria quase absoluta, óbvio, vem dos cumpridores do Alcorão: os islâmicos).
[3] MARTINEZ, João Flávio. Islã: tem influência nos atos terroristas?. São José do Rio Preto: Martinez Publicações, 2012, p. 31.
[4] ARAÚJO, Evilásio J. Terrorismo internacional: fundamentalismo religioso e globalização.
[5] Alcorão, 4ª Surata – An Nissá, v. 171: “(…) Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Allah senão a verdade. O Messias, Jesus, Filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de Allah e Seu Verbo, com o qual Ele agraciou Maria por intermédio do Seu Espírito. Crede, pois, em Allah e em Seus mensageiros e não digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Allah é Uno! (…)”.
[6] Alcorão, 4ª Surata – An Nissá, v. 34: “(…) Quanto àquelas de quem constatais rebeldia, admoestai-as (na primeira vez), abandonai os seus leitos (na segunda vez) e castigai-as (na terceira vez) (…)”.
[7] Alcorão, 4ª Surata – An Nissá, v. 15: “Quanto àquelas, dentre vossas mulheres, que tenham incorrido em adultério, apelai para quatro testemunhas, dentre os vossos e, se estas o confirmarem, confinai-as em suas casas, até que lhes chegue a morte ou que Allah lhes trace um novo destino”.
[8] Alcorão, 4ª Surata – An Nissá, v. 89: “Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente até que tenham migrado pela causa de Allah. Porém, caso se rebelem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor”.
[9] Alcorão, 5ª Surata – Al Máida, v. 51: “Ó crentes, não tomeis por confidentes os judeus nem os cristãos! Que sejam confidentes entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por confidentes, certamente será um deles; e Allah não encaminha os injustos”.
[10] Alcorão, 5ª Surata – Al Máida, v. 33: “O castigo para aqueles que lutam contra Allah e contra o Seu Mensageiro, e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé de lados opostos, ou banidos. Tal será, para eles, uma desonra neste mundo e, no Outro, sofrerão um severo castigo”.
[11] Alcorão, 8ª Surata – Na Anfal, v. 60: “Mobilizai todo poder que dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidardes, com isso, o inimigo de Allah e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Allah bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Allah, ser-vos-á retribuído e não sereis injustiçados”.
[12] Alcorão, 22ª Surata – Al Hajj, v. 15: “Quem pensa que Allah jamais o socorrerá (Mensageiro/Maomé) neste mundo ou no Outro, que pendure uma corda no teto (de sua casa) e se enforque”.