A sensualidade no meio evangélico

A SENSUALIDADE EXPOSTA DE MULHERES QUE SE APRESENTAM COMO CRISTÃS EVANGÉLICAS EM ÁLBUNS DE SITES DE RELACIONAMENTOS

O dicionário Michaellis diz o seguinte: “…discrição – dis.cri.çãosf (lat discretione) 1 Qualidade daquele ou daquilo que é discreto. 2 Qualidade de quem sabe guardar segredo; reserva. 3 Ato de discernir; capacidade para discernir; discernimento. 4 Circunspeção, prudência. Cf com descrição”.

Lá, no começo das Escrituras Sagradas, no livro de Gênesis, quando o casal caiu em pecado de desobediência, o Criador lhes deu o que vestir.

Provérbios 11.22 nos diz o seguinte: “A mulher bonita que não é discreta é como jóia de ouro em focinho de porco”.

Em 1ª Timóteo 2.9, encontramos o seguinte: “Do mesmo modo, quero que as mulheres se vistam com decência, modéstia e discrição…”

Fazendo apologia daquela máxima de que o que é bonito precisa ser mostrado, algumas pessoas afirmam que a sensualidade está na cabeça das pessoas. Esta conclusão está acertada. Mas, é exatamente por este motivo que as Escrituras Sagradas pedem discrição. As pessoas indiscretas alimentam o desejo das mentes carnais. Quem é espiritual não presta serviço como pedra de tropeço para ninguém.

A sensualidade não edifica. Isto é óbvio demais, e mesmo assim há quem não perceba.

É necessário existir pudor. Mas, hoje, neste mundão atual, sem Deus, a cultura machista incentiva as mulheres a se colocarem na posição de cultuadoras do próprio corpo. Faz com que elas se sintam bem se mostrando.

Resultado:

1 – Elas vão às academias de ginásticas e malham de maneira exagerada;

2 – Elas vão aos cirurgiões plásticos sem necessidade física para ir;

3 – Quase moram dentro dos salões de cabeleireiros.

Por quê? Para depois mostrarem o seu corpo ao mundo masculino! As revistas sexistas mostram mulheres que estão dentro deste ciclo louco que as fazem ser um produto da apreciação de homens, fazendo com que pensem que precisam da aprovação coletiva deles.

Este ciclo faz parte da cultura antropocêntrica da metade do século XX e começo do XXI. E, infelizmente, com o advento da internet (que é uma bênção quando usada com sabedoria), algumas garotas adolescentes e adultas fazem uso do recurso da comunicação em massa para suprir a falta de capa na revista Playboy.

Fonte: E.A.G. – http://belverede.blogspot.com

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