Tudo começou quando, segundo o folclore sul-americano, o índio Juan Diego teve uma visão de Maria, na montanha de Tepyacac, no México. Este índio era dado ao uso da “coca” e tinha alucinações. Tanto que ao levar a “mensagem” ao bispo local, este não lhe deu atenção, até que o índio voltou com outra mensagem. Desta vez, a “Senhora” havia aparecido e comprovado ser uma “aparição verdadeira”. As rosas, que só floresciam em determinada estação do ano, haviam florescido naquela época do ano e o índio, a mando da Virgem, levou-as ao Bispo. E quando, diante do prelado, o índio abriu sua capa, a fim de liberar as rosas colhidas, na parte interna da mesma estava gravada a imagem que ainda hoje se encontra num santuário mexicano. Nascia, assim, a famosa “Nossa Senhora de Guadalupe”, a padroeira das Américas.
Sabemos que essas aparições da Virgem são fruto de uma mente doentia ou da artimanha da hierarquia romana, cujo colaborador, “o anjo de luz” de 2 Coríntios 11:14, sempre ajuda a organização papista na propagação da idolatria, que Deus chama de “prostituição espiritual”. Como o Diabo é especialista em operar sinais e maravilhas, é bem possível que ele use essas aparições para aumentar a idolatria. E quem não conhece a Bíblia cai de quatro, aos pés de mais um ídolo da “santa madre”.
Todo ano [conforme acontece nos shows religiosos da Aparecida brasileira), milhares de peregrinos mexicanos e de outros países católicos sobem a montanha, alguns de joelhos, esperando agradar a Virgem e conseguir milagres. Um casal seguia a famosa procissão da Virgem, quando o homem, motorista de caminhão, marchando ao lado da esposa, falou com voz emocionada: “A fé que temos nela é muito grande. Ela é a nossa mãe e cuida de todos nós”.
Quando interpelado, o pároco da igreja explicou radiante: “Através dela a fé foi preservada e difundida”. E outro membro do clero assim falou: “Ela é a pessoa que anda conosco na jornada desta vida”. E as declarações [visando o prestígio da “santa”] eram muitas…
Sempre que são questionados sobre o terrível pecado da idolatria, que Deus abomina desde o inicio dos tempos, os padres católicos negam que os ídolos da Igreja de Roma sejam adorados. Inventam palavras como “dulia” ou “hiperdulia”, para enganar e os pobres católicos vão caindo nesse literal “conto do vigário” e, consequentemente, marchando a passos largos para o “lago de fogo”.
O Segundo mandamento (que a “santa madre” subtraiu no catecismo) é claro como água: “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam” (Êxodo 20:4-5).
Como vemos, o mandamento proíbe todo mundo de se “dobrar”, portanto ajoelhar-se diante da imagem. Proíbe de “curvar-se” diante da imagem. Como no Hebraico a palavra “servir” significa “fazer esforço, carregar ou dar atenção”, aí está o que os padres e peregrinos católicos fazem, nas procissões e nos altares das igrejas. Servem aos seus ídolos, na mais lata expressão do termo. E quando dizem que não “adoram” mas apenas “veneram”, estão mentindo, porque “adorar” é palavra grega e “venerar” é termo latino, ambos com a mesma e única significação, que é se dobrar diante do ídolo.
A ICAR é uma igreja xamanista, que vive construiu sua teologia sobre lendas e misticismo, anexando uma pitadinha de Cristianismo, para convencer os ignorantes bíblicos. Ela não serve o Senhor nosso Deus, porque Ele é “zeloso”, isto é, “ciumento”, e não tolera a idolatria de modo algum. O que Deus quer dizer na Bíblia sobre a idolatria de qualquer tipo ou grau é o seguinte: “Se vocês colocam a sua fé em algo mais, além de mim, estão traindo a nossa relação de amizade e, portanto, não posso abençoá-los nem chamá-los de meu povo”.
Se Deus está sendo tão claro na exposição do Segundo Mandamento, de que precisam os católicos para deixar a idolatria e se livrarem do fogo do inferno? De ler a Bíblia, claro!
Amigos católicos, leiam a Bíblia com o sincero desejo de agradar a Deus, crescendo na graça e no conhecimento de Cristo. Leiam também os livros: “Por Amor aos Católicos Romanos”, de Rick Jones; e “A Mulher Montada na Besta”, de Dave Hunt. Abandonem o pecado da mariolatria. Jesus não tarda a voltar, a fim de nos pedir contas do nosso modo de agir com relação à Sua Palavra, pela qual seremos todos julgados (João 12:48). Maria não pode fazer coisa alguma para nos livrar do inferno! A idolatria é um vício pior do que a droga! Quanto maior a dose, mais letal ela se torna!
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