A Influência do Vaticano e a Maioria Católica

A influência papal e do Vaticano vem diminuindo sensivelmente: Surgiu como poder mundial no século VI, atingindo o ápice no século XIII passando a declinar até nossos dias. Com um passado pouco honroso, com seus dogmas questionados pela Cristandade, instituidores de celibato e com fortes pretensões políticas a Igreja Católica vem perdendo influência como instituição cristã, suas Bulas e Encíclicas já não são levadas a sério.

Essa perda de influência sucede pôr dentro e pôr fora: O Geral dos Minoristas João de Parma, Canonizado, registrou que a “Cúria Romana está entregue a Charlatanaria, ao embuste e ao engano sem dar atenção às almas que se perdem”. (Salimbene, Vita dei Parma. pág.169).

Vazios espiritualmente envolveram-se em política e recorreram ao artificialismo para manter o povo ao seu redor; nenhum rei ou rainha possui um guarda-roupa como o dos papas, as indumentárias são para impressionar: Conforme a cerimônia apresentam-se usando o Báculo, a Mitra, o Casulo, a Mêseta, a Estólia, a Batina, o Manto, o Pâilio, a Sobrepaliz, a Roquéta, a Faixa, o Solidéo, as luvas de seda e os sapatos de pelica tudo muito colorido e atraente! O Papa João Paulo II acaba de acrescentar mais uma peça na sua indumentária: Colete a prova de bala. Comprou dois deles pôr mais de mil dólares na firma Armoured Body nos EE.UU. (Jornal de Giornio, Milão).

Rui Barbosa, grande tribuno brasileiro, prefaciando Janus escreveu: A Igreja Católica não é uma religião, mas sim uma política, a mais viciosa, a mais sem escrúpulo e a mais funesta de todas as políticas, cuja fermentação decompõe a sociedade brasileira. Olhai a América Latina, olhai o Brasil, pôr toda parte só farisaísmo religioso, beataria e fanatismo. “Getúlio Vargas, ex-presidente do Brasil, também lamentava a situação religiosa do país dizendo: “A alta sociedade acida um catolicismo elegante enquanto as massas vivem a fase fetichista adorando imagens de várias especialidades milagreiras”. (O País, Rio, 29-8-25).

A “MAIORIA católica” tão mencionada pelo Clero encontra-se nos países mal alfabetizados e pôr isso subdesenvolvidos; o analfabeto é mais bem explorado e acredita em tudo; são massas impedidas pela Igreja pôr séculos seguidos de examinarem a Bíblia, fonte de progresso e liberdade. Quando mencionam religiões minoritárias esquecem que o Papado eliminou milhões de mártires cristãos não católicos retardando sua conseqüente multiplicação.

Há duas civilizações bem definidas: Uma chamada protestante com a Bíblia aberta, governos estáveis, alfabetizadas e desenvolvidas, representada pela Alemanha, Escandinávia, Inglaterra, Escócia, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Suíça e outras; todas de maioria protestante. A outra, tendo a frente o Vaticano seguido pela Espanha, Portugal, México e América Latina, mal alfabetizadas, com todos os problemas que conhecemos e a Itália, onde floresce o maior partido Comunista fora da Rússia. F. NITTI referiu-se sobre a vulnerabilidade das nações católicas em relação às ditaduras e ao comunismo, enquanto as nações protestantes estão livres dos totalitarismo. (Est. S. Paulo 2 3-30).

O “Fort Worth Síar-Telegram” jornal Norte Americano num artigo intitulado “NO BRASIL CATÓLICO é também ESPIRITISTA” mostra a fusão em nossa terra entre os “Terreiros” atros trazidos pêlos escravos daquele continente e o Catolicismo trazido pêlos colemos portugueses. O jornal refere-se as imagens de Iemanjá, filha do deus Obtala da terra de Odudua e as estatuetas católicas como a de Maria, mãe de Jesus negociadas em lojas junto com ervas mágicas, poções de amor, dente de jacaré, asas de morcego e pós de baratas. Perdeu-se a fronteira entre o Catolicismo e o espiritismo no Brasil! (Edição de 15-2-83).

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