Os amantes da terra
Ao adentrarmos no terceiro milênio, parece que uma coqueluche de amor à terra entrou em erupção. Milhares de artigos invadem a Internet, folhetos têm sido distribuídos, programas radiofônicos anunciam que “ninguém vai morar no céu”. Após dois mil anos de cristianismo, parece que esses pseudocristãos acostumaram tanto com a terra que desprezam o ensino bíblico de morar no céu: “Se esperarmos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Co 15.19).
É do conhecimento de todos que as Testemunhas de Jeová declaram que não há vagas no céu desde 1935. É a famigerada teoria da classe da “grande multidão”, uma das invenções peculiares de Rutherford (essa teoria declara que a “grande multidão” de Testemunhas de Jeová irá morar eternamente na terra), exibida no famoso Congresso de Washington D.C.
Por que será que as Testemunha de Jeová e seus novos aliados desejam tanto morar na terra? Por que atacam tanto o ensino bíblico da morada celestial (Fp 3.20-21)? Por que insistem tanto na vida terrena?
Há fortes indícios de que os adeptos dos movimentos que não querem morar no céu são convencidos desse grosseiro engano através de dissimulações arbitrárias, interpretações falaciosas e o decaído apetite humano da carne. Deus criou o homem do pó da terra. O homem sem Deus ama a matéria-prima de sua origem. O homem caído é amante da terra; afinal, da terra ele foi formado: “E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra…” (Gn 2.7).
O novo homem, transformado por Cristo, sabe que: “O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o SENHOR, é do céu. Qual o terreno, tais são também os terrestres; e, qual o celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial. E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis aqui digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade” (1 Co 15.47-53).
“Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu… Mas temos a confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2 Co 5.1-2,8).
“Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp 1.23).
O apóstolo Paulo declara explicitamente que os amantes das coisas terrenas são inimigos da cruz de Cristo: “Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas” (Fl 3.19). Os cristãos pensam nas coisas celestiais: “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra” (Cl 3.1-2).
Entre muitos grupos que desposam a teoria de morar eternamente na terra, está a denominada IDSD – Igrejas de Deus (7o Dia) no Brasil. Embora possua a expressão 7o Dia, é bom lembrar que seus adeptos não gostam de ser chamados de adventistas.
Que igreja é esta que não quer morar no céu?
Trata-se da Igreja de Deus (7o dia) do Brasil. Segundo informações dessa igreja, ela foi oficialmente fundada no final de 1979, na cidade de Campinas (SP), por representantes dos Estados Unidos e do México. Na tentativa de provar que fora fundada por Jesus Cristo, (algo comum nas ditas denominações), tenta fazer uma ponte histórica de sua origem declarando ter sido inaugurada por Jesus Cristo e que sempre teve representantes até chegar na Idade Média. A partir daí, evoca, como ascendência histórica, os “Valdenses”. Depois pula para o século XVI, período em que declaram haver documentos da cuja ascendência. Tais documentos, atualmente, encontram-se na Inglaterra. Após viajar no tempo e no espaço, evoca como ascendente, ou pelo menos como referência, a Mill Yard Church of God (Igreja de Deus de Mill Yard), 1664, e, depois, vai para os Estados Unidos, em 1671. Constrangida, declara que houve perda de adeptos para o Movimento Batista do Sétimo Dia e uma aproximação com a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Finalmente, depois de discordar com o “Espírito da Profecia”, diga-se a autoridade de Ellen Gould White, passou a ser a Igreja de Deus do Sétimo Dia.
Outra fonte declara que a Igreja de Deus do Sétimo Dia é um movimento milenarista e que sua origem real é norte-americana, com sede em Miridian, Idaho (EUA). “Sua instalação no Brasil tem uma curiosa história. Havia um pequeno grupo conhecido como Organização Evangélica Universal dos Primogênitos, de índole adventista, sediado em Guarulhos (SP). A partir de 1978, porém, sua liderança decidiu unir-se à Igreja de Deus do Sétimo Dia dos EUA. Mas, para isso, seria preciso adaptar-se ao sistema doutrinário daquele movimento, pois a IDSD considera-se a única igreja verdadeira, aquela que não se corrompeu com a “Roma pagã” (a besta do Apocalipse), que seria representada pelo catolicismo, acusado de herdeiro do paganismo. Os sinais dessa corrupção seriam as aceitação das seguintes crenças e práticas:
1° Imortalidade da alma;
2° Morada no céu;
3° A doutrina da Trindade;
4° Batismo trinitariano;
5° Domingo como dia santo;
6° Celebração do Natal em 25 de
dezembro;
7° Uso de cruzes nos templos religiosos, entre outros.
“Assim, em 1984, após cinco anos de conversação com os líderes da IDSD nos EUA, a Organização Universal dos Primogênitos, que cria nos itens 2,3,4,6 e 7, submeteu-se ‘às novas doutrinas’. Com isso, toda a organização foi rebatizada e seus líderes reordenados como ministros da IDSD do Brasil. Com a união, a mais nova IDSD deixou de ser quinze pequenos grupos espalhados por aproximadamente quatro Estados para expandir-se por quase todos os Estados da Federação. A sede nacional encontra-se em Curitiba (PR)”.
Pluralidade doutrinária não ortodoxa
Como uma colcha de retalhos ou uma grande esponja, a Igreja de Deus (7o Dia) no Brasil absorveu doutrinas e costumes de todo tipo de seitas e movimentos contraditórios. Observe alguns exemplos:
* Dos Adventistas do Sétimo Dia herdaram: abstinência das carnes consideradas imundas (como, por exemplo, a carne de porco); a guarda do sábado; a doutrina da inconsciência da alma; e a negação do inferno, entre outras.
* Das Testemunhas de Jeová herdaram: negação da doutrina bíblica da Trindade e da personalidade do Espírito Santo; ataque à comemoração cristã do nascimento do Senhor Jesus (o Natal); negação da morada dos crentes fiéis no céu; comemoração da ceia do Senhor Jesus uma única vez na noite do dia 13 para o dia 14 de Nisã; a alma como mero fôlego; aniquilamento; adaptação da parábola do Rico e do Lázaro à sua moda; negação ao arrebatamento de Elias, entre outras.
* Da Igreja Cristã Italiana organizada da América do Norte (similar à Congregação Cristã no Brasil) herdaram: os usos e costumes como regra de fé básica – o ósculo santo; o uso do véu, entre outros.
* Da Igreja Pentecostal Unida (não confundir com a Igreja Unida, que também é pentecostal, mas não é unicista) herdaram: o antitrinitarismo e os usos e costumes rígidos como regra de fé básica: “As vestes devem ser decentes (não decotadas ou curtas e com proteção para tecidos de certa transparência). Não é permitido trajes masculinos e uso de pinturas, esmaltes, batom, etc. Os cabelos devem ser crescidos e não devem ser trançados ou encrespados artificialmente. Cortes para reduzir o volume ou franjinhas também são reprováveis”. “Os varões não devem andar de shorts, bermudas ou sem camisa”.
* Da Igreja Católica Apostólica Romana herdaram: a doutrina do batismo para remissão de pecados; o uso dos lava-pés, entre outras.
* Dos Adventistas da Promessa herdaram: a crença de que Jesus morreu na quarta-feira, utilizando-se do mesmo artifício para “explicar” Marcos 16.9.
Do Tabernáculo da Fé (e outros movimentos unicistas) herdaram: o batismo somente em nome de Jesus.
Possui também algumas doutrinas similares à dos demais evangélicos ortodoxos. No entanto, acusa violentamente, em suas literaturas, todas as outras igrejas evangélicas de apresentarem vínculos com a religião papal, por isso se considera a única igreja verdadeira (é a síndrome do monopólio da salvação, muito presente nas seitas).
Ninguém vai morar no céu?
No folheto das Igrejas de Deus (7o Dia) no Brasil foi pinçado da Bíblia 49 versículos de 27 capítulos. Esses textos foram isolados cuidadosamente e descontextualizados para sustentar “vinte e seis supostas razões da sua nova invenção” A saber (a ordem que segue é a mesma da publicação deles):
* 6 citações dos Salmos: 115-16; 37.9; 37.29; 37.11; 10.18; 122.3,5;
* 3 citações de Atos: 7.49; 17.26; 2.29,30;
* 8 citações de Mateus: 5.5; 6.9; 25.31; 13.41-42; 25.31; 13.40,41; 13.38; 13.30;
* 6 citações de Apocalipse 5.10; 3.21; 11.15; 2.25-27; 20.2,3; 21.2,3;
* 2 citações de Isaías: 65.9; 24.6;
* 2 citações de Provérbios: 2.21-22; 2.22;
* 2 citações de João: 8.21-23; 13.33;
* 1 citação de Lucas: 1.31-33;
* 1 citação de Jeremias: 23.5;
* 3 citações de Daniel: 7.14; 7.27; 2.34,35,44;
A maior parte dos versículos acima citados se refere à esperança do povo do antigo concerto em morar na terra prometida, basta usar os devidos contextos para constatar isso. Em Deuteronômio 28 estão listadas as bênçãos para o povo do antigo concerto que possuísse a terra e obedecesse ao Senhor e as maldições que sobreviriam a esse povo caso desobedecesse a Deus. Esses versículos, portanto, em sua maioria, são facilmente compreendidos e aplicáveis ao povo da antiga aliança que saiu do Egito para herdar a terra prometida e habitar nela. Contêm, ainda, promessas sobre os mil anos de paz no antigo pacto. Essa promessa é muito bem esclarecida na nova aliança em Apocalipse, quando diz que, no período futuro de mil anos o reino de Deus será estabelecido e florescerá na terra (Ap 20.1-6).
Mas, como nos ensinam as Sagradas Escrituras, as trajetórias do povo do antigo concerto são figuras e sombras para o povo do novo concerto: “Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança: e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus…Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas vendo-as de longe, e crendo-as e abrançando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas agora desejam uma melhor, isto é , a celestial, Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade” (Hb 11.8-10; 13-16).
Portanto, a promessa de habitar na terra prometida era a sombra da verdadeira habitação que Deus prometeu aos fiéis, o céu. “Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas…” (Hb 10.1a).
No desespero de provar sua teoria, “os amantes da terra” declaram: “Ninguém poderia seguir Jesus no céu”. E que nem “os próprios discípulos de Jesus poderiam ir para o céu”. E citam João 13.33: ” Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco. Vós me buscareis, e o que eu disse aos judeus, eu o digo a vós também agora: para onde eu vou vós não podeis ir” . Este é um dos exemplos claros de desonestidade teológica e apologia do erro, pois veja o que diz todo o contexto bíblico: “Tendo ele, pois, saído, disse Jesus: Agora é glorificado o Filho do homem, e Deus é glorificado nele. Se Deus é glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, logo o há de glorificar. Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco; buscar-me-eis, e o que eu disse aos judeus também agora vos digo a vós outros: para onde eu vou, vós não podereis ir. Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, para onde vais? Jesus lhe respondeu: Para onde eu vou não podes agora seguir-me, mas depois me seguirás. Disse-lhe Pedro: Por que não posso seguir-te agora? Por ti darei a minha vida. Respondeu-lhe Jesus: Tu darás a tua vida por mim? Na verdade, na verdade, te digo que não cantará o galo enquanto não me tiveres negado três vezes” (Jo 13.31-38 – grifo do autor).Não precisamos tecer nenhum comentário. O texto bíblico por si só encerra a questão: o ensino dos “amantes da terra” é uma falácia!
Na sofrível conclusão do folheto, os textos seguintes são novamente usados: Mt 25.31; Ap 3.21; 10.7; 11.15, 5.10 e Dn 7.27. A única novidade é Zacarias 14.9, outra alusão ao milênio. De forma precipitada, o folheto encerra suas argumentações com a absurda declaração: “Esta é a pura verdade sobre o Reino de Deus. Não existe um tempo de morada nos céus!”.
Provavelmente, os “amantes da terra” estejam acostumados e conformados em morar na terra, isso porque não conhecem o plano de Deus para a redenção da humanidade.
O mito da “morada eterna na terra”, bem como a negação da vida eterna nos céus, não passa de uma evasiva subjetivamente, sem nenhum conteúdo bíblico, exegético e histórico (basta ler a patrística, ou os relatos sobre a esperança dos primeiros cristãos), daí a contínua afirmação deles de que se trata de “uma doutrina papal e pagã” a idéia de morar no céu, já que não possuem argumento bíblico sólido.
Podemos seguramente confiar nas palavras consoladoras e cheias de esperança da Bíblia Sagrada: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com ele nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1Ts 4.16-17). “E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu…” (2 Co 5.2). “Por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho” (Cl 1.5).
E não param por aí as afirmações bíblicas a respeito desse assunto: morada no céu.
” Por isso, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nosso confissão” (Hb 3.1); “Porque também vos compadecestes das minhas prisões, e com alegria permitistes o roubo dos vossos bens, sabendo que em vós mesmos tendes nos céus uma possessão melhor e permanente” (Hb 10.34). “Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (Jo 18.36). “Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus” (Mt 8.11). “Porque o Reino de Deus não é comida, nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17); “Pai, aqueles que me destes quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo” (Jo 17.24).
Apocalipse 7.5-15 declara que havia uma multidão de pessoas no céu “… que estavam diante do trono e do Cordeiro” (v.9). Diz, ainda, o apóstolo João: ” Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo” (v.15). Onde está o “templo de Deus”? No céu (Ap 11.19). E ainda em Apocalispe 19.1, lemos: “E, depois destas coisas ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor nosso Deus”.
Não podemos nos esquecer ainda do caso de Elias e de Moisés, que aparecem na transfiguração do Senhor Jesus em Mateus 17.3. E eles falaram com Jesus. Onde estava Elias? Onde estava Moisés? No céu ou no túmulo? Moisés aparece falando com o Senhor Jesus muitos anos após sua morte. A Bíblia diz que eles não haviam ressuscitado. Os servos de Deus que já morreram estão vivos. Foi justamente isso que o Senhor Jesus declarou quando os saduceus o questionaram sobre os que já haviam morrido: “E , acerca da ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou, dizendo: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ora Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos” (Mt 22.31-32).Os patriarcas estão vivos ou mortos diante de Deus? O Senhor Jesus declara explicitamente que estão vivos e que Deus não é Deus de mortos, mas de vivos.
Que a exortação de Paulo aos filipenses tenha efeito real na vida dos verdadeiros cristãos: “Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas. Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fl 3.17-21- grifo do autor).
Ora vem, Senhor Jesus!
Dicionário de religiões, crenças e ocultismo George
A. Mather & Larry A. Nichols – Editora Vida – 2000, pp. 213 e 214.
Revista Defesa da Fé