Sábado dia 23/09, o programa sem graça do “Zorra Total” fez um desagravo em um dos seus quadros sobre a chamada cura gay. Três atores cantando uma música do Roberto Carlos, chamando de “opressor” a liminar do juiz que aprovou um recurso movido pela psicóloga Rozangela Justino que trabalhava com a reversão homossexual.
No dia seguinte, o programa Fantástico, não deixou barato, seguiu a mesma linha exibindo uma matéria totalmente tendenciosa e seletiva sobre a tal cura gay. Mas por que a Globo está tão interessada em defender essa ideologia? Talvez por que no quadro de produção esteja pessoas que compartilham desse tipo de sexualidade? Quem sabe?
O caso é que a emissora tomou partido em promover o homossexualismo praticamente em quase todos os seus programas. Isso é de dar nojo! Não porque promova um debate sadio em torno do assunto. Isso seria louvável. Pelo contrário, por que distorce a verdade e por meio da apologia escancarada induz as pessoas a acreditarem numa suposta “normalidade” para a homossexualidade através de seus programas.
Ora, se a homossexualidade não é doença e, acredito que não seja mesmo, qual a razão de proibir uma psicóloga a dar assistência profissional a quem deseja reverter ou encontrar uma sexualidade que vá ao encontro da heterossexualidade?
Essa cassação autoritária contra essa profissional e outros que querem apenas exercer seu direito de ajudar pessoas não é algo lógico é ideológico. Cabe aqui lembrar o caso do secretário da pasta de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, o deputado federal Ezequiel Teixeira, que foi exonerado de seu cargo no governo do estado por declarar que crê naquilo que a mídia convencionou chamar de “cura gay”, bem como por se posicionar contra o casamento homoafetivo.
Se isso não for perseguição ideológica eu não sei mais o que seja. A repórter do programa ao entrevistar um dos representantes do conselho de psicologia sobre o que faria se um paciente fosse procurar um psicólogo para reverter sua homossexualidade, o cara simplesmente enrolou e disse que precisaria reafirmar a homossexualidade. É uma questão de autoaceitação, só isso. Ora, mas isso também é um tratamento, só que na direção ao homossexualismo! Então temos aí dois pesos e duas medidas. É monstruoso quando um profissional nega ajudar uma pessoa que procura ajuda.
Ora, se um homossexual deva ser desestimulado ao procurar uma psicóloga para tornar-se novamente heterossexual com a desculpa de que isso levaria a traumas e até suicídios como afirmou a reportagem, pergunto: porque o mesmo não vale para aqueles que querem mudar de sexo? Ao invés de serem desincentivados, ocorre o contrário, são incentivados por essa corja que se dizem profissionais de psicologia a tomarem a decisão da cirurgia. Isso é uma vergonha!
É mentira quando o Conselho diz que é impossível uma reversão ou tratamento em direção à heterossexualidade. Em ciência não existe isso. Se um hetero pode virar homo, porque não pode ocorrer o contrário? Se é opção sexual e não doença, então ele pode opinar também por reverter o quadro.
Outra verdade parcial exposta pelo programa foi a estatística de que o Brasil é campeão por assassinato de gays. Quem disse que todas essas mortes foram por causa de homofobia? Então gay não mata gay? Essa comunidade é conhecida pelas baladas, pelo uso de drogas e todas as consequências daí advindas. E nestes lugares ocorrem mortes de homossexuais pelos mesmo motivos que ocorrem de heterossexuais. Mas a reportagem colocou a questão de modo sutil, dando a entender que todas essas mortes é devido a homofobia, o que não é verdade. Estatísticas é como nariz de cera: você pode torcê-lo para qualquer lado.
Para mim, não é uma questão de ciência ou mesmo de tratamento médico. Seja como for, o que está envolvido na polêmica da “cura gay” (apelido dado pela mídia tendenciosa) é uma questão de ideologia. Nada mais que isso.
Para finalizar indico duas excelentes matérias, uma de Júlio Severo sobre a cura gay aqui http://juliosevero.blogspot.com.br/ e outra da própria psicóloga aqui http://rozangelajustino.blogspot.com.br/