O Deus do mormonismo é o mesmo Deus da Bíblia? É o Cristo do mormonismo o mesmo Cristo da Bíblia?
Efésios 4:15 adverte-nos a “falar a verdade em amor”, e procurarei, com a ajuda de Deus, fazer justamente isso. Deus ama a mórmons e a não-mórmons e Cristo morreu por ambos. Ele procura corações honestos e inquiridores onde quer que os possa encontrar.
O ponto central de qualquer reinvindicação de ser cristão é o que tal posicionamento ensina acerca de Deus e de Jesus Cristo. Se a pessoa tiver idéias erradas a respeito de Deus, então é fácil que doutrina errada flua desta falha fatal.
Portanto, examinemos, amável e objetivamente o que o mormonismo ensina acerca de Deus e o que a Bíblia ensina. É o Deus do mormonismo o Deus da Bíblia?
O Deus dos mórmons
O coração, a própia essência da doutrina mórmon, o embrião de que surgiu o mormonismo, o alimento que o sustenta, e a meta pela qual mórmons sinceros lutam é sua crença em Deus: “Cremos em um Deus que em si mesmo é progressivo, cuja majestade é a inteligência; cuja perfeição consiste em progresso eterno – um Ser que atingiu seu estado de exaltação por um caminho que agora seus filhos têm permissão de seguir, cuja glória é sua herança partilhar. A despeito da oposição das seitas, em face a acusações diretas de blasfêmia, a igreja proclama a verdade eterna, ‘Como é o homem, Deus uma vez já foi; como Deus é, o homem pode ser” [1] ( itálicos do autor).
Aqui, nas Regras de Fé, um dos livros mais preciosos para o mormonismo, temos o centro do seu ensino. Qual é? Deus uma vez já foi homem e ganhou ou atingiu ou progrediu até chegar a ser Deus. O homem, por sua vez, também pode ganhar, atinguir ou progredir até ser Deus. Este é um dos motivos fundamentais para as boas obras que os mórmons praticam, pelo trabalho de sua igreja e templo.
A fim de evitar que alguém ainda pense que não é isso que o mormonismo ensina, deixe-me citar outra vez – de suas próprias fontes – o próprio profeta José Smith: “O próprio Deus já foi como somos agora, e é um homem exaltado e senta-se no trono dos céus além!… Vou dizer-lhe como Deus veio a ser Deus. Sempre imaginamos e supusemos que Deus fosse Deus desde toda a eternidade. Refutarei tal idéia e tirarei o véu, par que possam ver.” [2]
Ainda de outra fonte mórmon: “Os profetas mórmons têm ensinado continuamente a verdade sublime que Deus o Pai Eterno uma vez homem mortal que passou por uma escola da vida terrena similar à qual estamos passando agora. Lembrem-se que Deus, nosso Pai Celestial foi, talvez, em algum tempo, uma criança, e mortal como nós somos, e se elevou passo a passo na escala do progresso, na escola do desenvolvimento.” [3]
Compreendemos agora claramente o que o mormonismo ensina acerca de Deus e do homem? O profeta Smith e seus seguidores ensinam que Deus não foi sempre Deus, e que ele teve de ganhar, progredir, trabalhar, antigir o ser Deus. Uma vez ele foi homem como nós antes de se tornar Deus. Nós, também, podemos trabalhar, progredir, ganhar e atingir a estatura de Deus. “Como é o homem, Deus uma vez já foi; como Deus é, o homem pode ser.”
O Deus da Bíblia
A Bíblia é a revelação original de Deus, antedata o Livro de Mórmon de muitos séculos. Em qualquer conflito de pontos de vista, a Bíblia deve ter precedência sobre o Livro de Mórmon e também sobre quaisquer outros livros ou ensinamentos sagrados do mormonismo.
Agora comparemos o Deus da Bíblia com o Deus do mormonismo. Primeiramente, jamais houve, não há e nunca haverá nenhum outro senão o único Deus verdadeiro.
A Palavra de Deus declara em 1 Coríntios 8:5, 6: “Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu, ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores todavia, para nós há um só Deus” (itálicos do autor). Neste versículo o apóstolo Paulo refere-se ao politeísmo pagão, que incluía muitos deuses e ídolos. Ele declara enfaticamente que há somente um único Deus, o Deus, que nós, os verdadeiros crentes em Cristo, conhecemos.
Ainda muito mais devastador para o mormonismo, entretanto, é a palavra de Deus em Isaías 43:10: “Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, o meu servo a quem escolhi; para que o saibais e me creiais e entendais que sou eu mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou e depois de mim nenhum haverá” (itálicos do autor).
Examine, cuidadosamente, Isaías 44:6: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há Deus” (itálicos do autor).
Continue a ler em Isaías 46:9: “Lembrai-vos das cousas passadas da antigüidade; que eu sou Deus e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim” (itálicos do autor).
Agora está claro que Deus declara que ele é o único e verdadeiro Deus, neste universo ou em qualquer outro, neste mundo ou em qualquer outro, neste planeta ou em qualquer outro. Não há outro Deus. Este é o próprio Deus de Gênesis 1:1: “No princípio criou Deus os céus e a terra.” Gênesis 1:16 diz-nos que ele fez as estrelas e Gênesis 2:1 declara: “Assim, pois, foram acabados os céus e a terra, e todo o seu exército.”Deus criou todos os mundos possíveis, universos, planetas e estrelas e Ele é o único Deus de todos eles. Não há outros deuses em, existência em qualquer outro lugar. Ele só é o único e verdadeiro Deus. Não houve Deus antes dele, não há outro Deus agora, e jamais haverá qualquer outro Deus. Ele é o primeiro e o último.
Um do nomes primários de Deus, Jeová, significa, em essência, o que tem existência em si mesmo; aquele que tem a vida dentro de si mesmo, original, permanentemente e para sempre.
Deus, então jamais foi homem, jamais foi mortal, mas sempre foi Deus. Ele não é agora um “homem exaltado”, como afirma o mormonismo. Deus declara explicitamente: “Porque eu sou Deus e não homem” (Oséias 11:9).
Uma vez que Deus declarou claramente em Isaías 43:10 que não haveria Deus depois dele, homem algum jamais, agora, no futuro, ou na eternidade tornar-se-á Deus. Portanto, o credo mórmon em seu ponto principal: “Como é o homem, Deus uma vez já foi; como Deus é, o homem pode ser”, é totalmente antibíblico. Não é de Deus. “Antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá” (Isaías 43:10; itálicos do autor).
Deus não teve de conseguir ser Deus e jamais foi homem. Ele sempre foi Deus. Salmos 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem e se formasse a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus.”
Ora, todos nós sabemos que eternidade significa sem fim, que dura para sempre. Então o que “de eternidade”, significa? Exatamente a mesma coisa,
mas aplicada ao passado. Deus foi Deus desde o passado eterno, assim como somente ele é Deus agora, e assim como somente ele será Deus no futuro eterno, sem fim!
Isto é inteiramente contrário ao ensinamento mórmon: “como é o homem, Deus uma vez já foi; como Deus é, o homem pode ser.” Não podemos conciliar as duas idéias. Ou cremos nisto ou cremos na Bíblia.
O mormonismo diz que Deus uma vez já foi homem. A Palavra de Deus diz que Deus sempre foi Deus, nunca homem, de eternidade a eternidade.
O mormonismo diz que Deus teve um princípio. A Palavra de Deus diz que ele não teve.O mormonismo diz que há muitos deuses que haverá mais. A Palavra de Deus diz que jamais houve, não há e jamais haverá outro Deus.
O mormonismo diz que o homem pode tornar-se Deus. A Palavra de Deus diz que jamais haverá qualquer outro Deus. O Cristianismo, bíblica e historicamente sempre foi monoteísta, crendo em um único Deus. O paganismo, bíblica e historicamente, tem sempre sido politeísta, crendo em mais de um Deus. O paganismo, bíblica e historicamente, tem sempre sido politeísta, crendo em mais de um Deus. Nem o Antigo nem o Novo Testamento, nem Jesus, nem seus discípulos, nem os cristãos primitivos, como pode ser provado pela história da igreja, jamais ensinaram que houvesse mais de um Deus.
Até aqui, neste capítulo, temos contrastado o Deus do mormonismo com o Deus da Bíblia. Descobrimos que o Deus dos mórmons e o Deus da Bíblia parece terem muito pouco em comum. É verdade que os mórmons referem-se a Deus em termos bíblicos que embaçam as diferenças berrantes e fatais aos olhos dos incautos; mas ao chamarem ao seu Deus de “eterno” têm eles um significado diferente do da Bíblia. Quando os escritos mórmons dão relatos brilhantes de “o Deus eterno, criador poderoso, pai eterno”, e assim por diante, estas palavras maravilhosas não significam o que parecem dizer. Não têm relação verdadeira com o único verdadeiro Deus da Bíblia cujo próprio nome foi revelado a Moisés como “EU SOU”, enfatizando que Deus foi, agora é, e para sempre será o único Deus!
Na segunda parte desta discussão sobre a falha fatal fazemos outra pergunta: É o Cristo do mormonismo o Cristo da Bíblia?
O Cristo
Os mórmons fizeram com Jesus Cristo o mesmo que fizeram com Deus. A Bíblia ensina que Jesus Cristo é Deus o Filho. Deus desceu à terra em carne humana para derramar seu sangue por nossos pecados e vencer a morte por nós por meio da ressurreição corpórea.
Os mórmons ensinam que Jesus Cristo é um Deus chamado Jeová, outro Deus, diferente de Deus Pai cujo nome é Eloim. A Bíblia usa estes nomes intercambiavelmente, aplicando-os ao único e verdadeiro Deus e a Jesus Cristo, como é indicado em Deuteronômio 6:4: “O Senhor [Jeová] nosso Deus [Eloim] é o único Senhor [Jeová].” Entretanto, o ensinamento dos mórmons concernente a Jesus Cristo é que “Cristo o Verbo, o Unigênito, havia é claro, atingido o status de divindade ainda na pré-existência”. (4)
Contrário ao ensino mórmon, Cristo sempre foi, agora é, e para sempre será Deus. Ele não atingiu o estado de ser Deus porque jamais houve época em que Ele não fosse Deus.
É claro, que Cristo tem um começo no que se tornou homem mediante o nascimento virginal. Entretanto, examine Isaías 9:6: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; [uma profecia clara e reconhecida universalmente da vinda de Cristo] e o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus, Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (itálicos do autor). Aqui a Palavra de Deus chama a Jesus Cristo de “Deus, o Pai da Eternidade.” (Ver também Jeremias 32:18.)
É isso mesmo, Jesus Cristo é esse único, verdadeiro e eterno Deus, manifestado na carne (veja João 1:1; 1 Timóteo 3:16).Cristo é chamado de Deus numerosas vezes: “Senhor meu e Deus meu!(João 20:28); “Mas, acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre” (Hebreus 1:8). Uma vez que Deus declarou em Isaías 43;10 (e em outros vários lugares) que ele é o único Deus, e que jamais haverá outro, Jesus Cristo, então, ou é um Deus falso ou não é Deus de modo algum, ou ele é esse único Deus verdadeiro revelado na carne como o Filho de Deus.
Outra profecia que se refere a Jesus Cristo, o Deus-homem, Miquéias 5:2: “E tu, Belém Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.” Este “desde os dias da eternidade” definitivamente significa desde toda a eternidade passada, sem nenhum princípio, como já verificamos.
João 1:1 declara: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Mais tarde em 1:14 vemos que “o Verbo se fez carne, e habitou entre nós”, o que torna Cristo e o Verbo sinônimos.) João 1:1 ensina-nos que Cristo era o Verbo e que ele estava com Deus e que ele era (não se tornou) Deus. De novo, aqui no primeiro versículo do evangelho de João, vemos que Deus foi Deus desde o princípio (o que aqui possui o significado de “de todo o tempo”) e assim Jesus Cristo foi Deus desde o princípio, de todo o tempo!
Jesus Cristo aceitou a adoração como Deus em muitas ocasiões porque era Deus. Por exemplo: “E eis que Jesus veio ao encontro delas, e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, e o adoraram” (Mateus 28:9).
Ora, Deus proibiu totalmente a adoração a qualquer outro deus, em passagens bíblicas tais como Êxodo 34:14: “Porque não adorarás outro deus: pois o nome do Senhor é Zeloso; sim, Deus zeloso é ele.” O fato de Jesus permitir, encorajar e aceitar a adoração, indentifica-o como Deus, e há somente um único Deus que já foi e será Deus, “de eternidade a eternidade”.
Não somente o Deus do mormonismo não é o Deus da Bíblia, mas também temos de afirmar que o Cristo do mormonismo não é o Cristo da Bíblia. O ensinamento mórmon acerca de Deus e de Jesus Cristo leva-nos ainda para mais um erro doutrinário – a doutrina da salvação.
O Caminho da Salvação
A crença mórmon de que “como é o homem, Deus uma vez já foi; como Deus é, o homem pode ser” presta-se à decepção da pessoa que não é salva e leva-a a pensar que de alguma forma pode ganhar sua salvação, ou ajudar a ganhá-la. Esta crença alimenta a idéia de que o homem pode tornar-se uma ovelha de Deus ao ignorar sua natureza pecaminosa e agir como uma ovelha, o que é tão fútil como um porco agir como uma ovelha a fim de se tornar ovelha.
É preciso que nossa natureza seja mudada pelo novo nascimento, e assim recebamos uma natureza nova: “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). Quantidade alguma de igreja, batismo ou boas obras pode mudar nossa natureza ou pagar nossos pecados. Devemos voltar-nos unicamente para Jesus por salvação, sabendo que o seu sangue derramado nos limpará de todo o pecado. Simultaneamente, ao invocar seu nome, com fé, ele entrará em nossa vida para mudar nossa natureza de dentro para fora. Isso nos torna verdadeiros filhos de Deus. “Nada em nossas mãos trazemos, simplesmente à tua cruz nos apegamos.”
Temos a salvação mediante a graça de Deus: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8,9).
A graça de Deus sobre a qual os mórmons às vezes escrevem está muito longe da graça de Deus de que fala a Bíblia. O conceito mórmon da graça consiste, em parte, em fazer boas obras na igreja, no templo e boas obras religiosas, desta forma fazendo com que a pessoa se torne digna da graça de Deus. A graça bíblica é estendida livremente aos que nada merecem, como no caso do ladrão na cruz (veja Lucas 23:39-43). Ao invocarmos a Cristo, não merecendo, mas com fé, ele responde com a salvação instantânea. Então, à medida que ele entra em nossa vida e nos torna filhos de Deus, Cristo muda nossa vida de dentro para fora. Recebemos nova natureza, novos desejos, novo amor e novo poder. Veja o assassino louco, Saulo, que se tornou um missionário magnífico, Paulo, depois de um encontro vital com o Cristo ressurreto na estrada de Damasco.Resumindo
Uma das coisas que os cristãos acham mais complicadas para compreender e aceitar é que os amigos mórmons usam a mesma terminologia, mas para significar coisa inteiramente diferente.
Muitos cristãos, tragicamente, nunca analisam as palavra de amigos mórmons sinceros que declaram ter aceito Cristo como seu Salvador e amá-lo. Dizem depender dele para sua salvação. É claro, podem acrescentar, que têm um pocou mais de luz, de verdade, ou uma salvação mais elevada, uma vez que são mórmons e pertencem à igreja mórmon!
Os mórmons usam o nome de “Cristo”, mas ao fazê-lo estão pensando em alguém ou em algo inteiramente diferente, a menos que não conheçam a doutrina mórmon. Nesse caso ele não é mórmon de modo nenhum, a não ser de nome. Se ele realmente aceita o Cristo da Bíblia, logo terá sede de um oásis de verdadeiros cristãos, e deixará a igreja mórmon.
De qualquer forma, se você tiver um amigo mórmon, ame-o e seja paciente com ele como desejaria que ele fosse com você e como Cristo é conosco. Entretanto, examine, gentil mas cuidadosamente seu testemunho até descobrir em que Cristo ele confia, e se ele crê ou não que exista mais de um Deus.
O mórmon verdadeiro deve crer nas escrituras mórmons tais como a Pérola de Grande Valor de José Smith: “E os Deuses ordenaram, dizendo: Que as águas debaixo do céu sejam ajuntadas em um lugar, e apareça a terra seca; e assim foi, como Eles ordenaram; e os Deuses chamaram à porção seca, terra; e ao ajuntamento das águas Eles chamaram as grandes águas; e os Deuses viram que Eles eram obedecidos” (Abraão 4:9,10).
Crer na existência de outros deuses é paganismo politeísta, não Cristianismo. É negação da Palavra de Deus. Realmente devemos escolher, como também devem nossos amigos mórmons, crer ou no Deus bíblico ou nos deuses do mormonismo. Eles se excluem mutuamente.
Os fariseus, intensamente religiosos, mas perdidos, cometeram um erro fatal. Adoravam a Deus usando o nome correto, faziam muitas boas obras para Ele, pertenciam ao sistema de adoração que Deus havia estabelecido, oraram muito, davam muito, prosperavam muito, eram extremamente religiosos e tinham sacerdotes em sua igreja. Os fariseus apareciam como anjos de luz e ministros da justiça e realmente criam estar certos, pertencer à única “igreja” verdadeira servindo a Deus, mas estavam tragicamente enganados. Verdadeiramente nunca aceitaram a Jesus Cristo como Deus e permaneceram perdidos para sempre, com exceção de alguns poucos que confiaram em Jesus.
Em Mateus 24:23,24 nosso Senhor pronunciou as espantosas palavras: “Então se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo ali! não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.”
Os fatos, de si mesmos, não podem abrir os olhos. Entretanto, o Espírito Santo usa os fatos, e isto está escrito no amor de Cristo que ele pode, mediante estes fatos, abrir muitos olhos para libertação e salvação.
__________
Notas
[1] James E. Talmage, A Study of the Articles of Faith (Salt Lake City: The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints, 1952), p.430.
[2] Joseph Fielding Smith, comp., Teachings of Prophet Joseph Smith (Salt Lake City: Deseret News Press, 1958), p.345.
[3] Milton R. Hunter, The Gospel Through the Ages (Salt Lake City: Deseret Book Co., 1945), p.104.
[4] B.R. McConkie, What the Mormons Think of Christ (folheto) (Salt Lake City: Deseret News Press), p.36.