Circula a ideia ‘revolucionária’ de descriminalizar drogas ilícitas, ou seja, as substâncias entorpecentes que ocasionam a dependência física ou psíquica a pretexto de que foi perdida a ‘guerra contra as drogas’- o que não deixa de ser uma manifestação dos efeitos deletérios da narcotização que infesta a esquerda que se diz “humanitária, progressista, defensora dos direitos humanos, da justiça ‘social’, e outras abstrações, atualmente sobre encargo até dos membros da “Comissão Global de Políticas sobre Drogas” da ONU.
Efetivamente a economia do crime conduzida pela “mão esperta do crime”, com apoio/participação de alguns governos narcos, geram formidáveis lucros e grandes movimentações de capitais ‘nunca vistos antes’ auferidos por grupos, cartéis e organizações, estruturados e organizados a partir da produção, agora sob a novíssima liderança das esquerdas políticas (que parecem querer muito o comércio das drogas).
O fato é que enquanto o flagelo das drogas ilícitas avança globalmente, tornando imperativo que os Estados adotem e implantem políticas públicas preventivas e repressivas para conter o consumo e o tráfico, sobretudo sob a modalidade de crime organizado, uma certa narcogovernança claudica, e a frente do narcoestado já está batendo às portas de alguns Países, para impor a narcogovernança do século XXI . (Quando você escutar um discurso de liberalização das drogas, entenda que traficantes, narcotraficantes e governantes de esquerda, estão por trás de esse milionário comércio de importação e exportação).
Adaptado do site gracanopaisdasmaravilhas.blogspot.com.br/ em 24/09/2014
Esse engajamento de evangélicos com ideologias políticas é preocupante. Apoiar certas políticas de determinados partidos, tudo bem. Mas se valer de afirmações genéricas como “esquerda”e “direita” me deixam com um pé atrás.