Como se disse muito bem “a única coisa necessária para o mal triunfar é os homens bons não fazerem nada”. A dura realidade desse sentimento foi confirmada em 1973, quando cristãos se omitiram silenciosamente em uma grande batalha na guerra contra o aborto. Duas décadas e meia depois, o impacto de largas consequências dessa perda é sentido no intenso debate sobre a clonagem humana. Apesar de a caixa de Pandora já estar aberta, os cristãos devem razer tudo o que é permitido a fim de evitar a clonagem humana.
Primeiro, as questões a respeito da clonagem e do aborto estão inextricavelmente entrelaçadas. Em outras palavras, a lógica predominante, que permite a uma mulher exterminar a vida de uma criança no útero, pode se comparar muito bem com a prática da clonagem. Por exemplo, se fossem detectados defeitos nos clones em desenvolvimento, o aborto poderia ser a solução.
Além disso, produzir um clone humano precisaria da experiência em centenas, se não milhares, de embriões humanos. Consequentemente, o processo inteiro seria o equivalente moral das experiências com seres humanos realizadas por cientisas nazistas sob o comando de Adolf Hitler.
Por fim, deveria ser observado que a clonagem humana traz sérias implicações acerca do que constitui uma família. Enquanto os filhos são o resultado da reprodução de um casal, os clones são, essencialmente, o resultado de uma reprodução científica. Isso levanta a questão: A quem pertence o clone? É apavorante imaginar que o primeiro clone humano poderia pertencer e ser controlado pelos próprios cientistas que produziram essas experiências medonhas.
“O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do Todo-Poderoso me deu vida” (Jó 33.4).
- HANK HANEGRAAFF
Aborto, pílulas “anticoncepcionais”, “sexo livre”, fertilização in-vitro, mudança de sexo, feminismo, ideologia de gênero, transumanismo, clonagem… eis o “novo homem”.
Verdade, tudo que Deus não se agrada
Clonagem é criar vida, deixemos isso para Deus.
Caso seja realmente uma realidade os clones humanos, como a igreja os veria? Afinal, eles não teriam culpa de terem sidos criados. A igreja, como a noiva de Cristo, traria essa nova realidade para dentro das igrejas ou os expulsaram feito abominações?