Quem nunca foi abordado por um Testemunha de Jeová ou por um Mórmon oferecendo estudo bíblico? Infelizmente, os adeptos das seitas parecem estar bem mais preparados e entusiasmados que muitos evangélicos. Enquanto normalmente os crentes convidam pessoas para ir às igrejas, os adeptos das seitas organizam-se como um exército, preparando-se arduamente para “ganhar” mais pessoas.
Para se ter uma idéia de como as seitas investem no trabalho de proselitismo (esforço para converter), só a organização Testemunhas de Jeová possui três tipos de trabalho de campo. Dependendo da função, o membro deve cumprir 60, 90 ou 120 horas de trabalho mensais, que inclui a visitação e o estudo nas casas. Um dos alvos deste grupo, inclusive, é o público cristão.
É aí que, segundo o pastor batista João Flávio Martinez, presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas (CACP), está o maior problema. “O crente não está preparado para combater seitas. E o pior, há evangélicos desviando-se para algumas porque não conhecem a Bíblia”. Para o especialista, a igreja não tem poder para deter seitas por falta de conhecimento teológico.
EVANGELISMO PRECÁRIO
Na opinião do pastor Natanael Rinaldi, da Igreja Evangélica da Paz, fala-se muito em evangelização e missões, mas quando uma pessoa sai na rua para evangelizar não consegue convencer os sectários (seguidores de seitas). “A liderança evangélica não se preocupa com este assunto. Desconhecemos não só o que cremos como também o que é ensinado pelos sectários”, alerta.
O cuidado com o discipulado dos novos convertidos também é de suma importância neste contexto. “Evangelizamos? Sim. Ensinamos? Não. Os chamados neófitos na fé, que não sabem distinguir o erro da verdade (Efésios 4.14), são levados cativos por todo tipo de heresias”, diz. Rinaldi defende ainda que os seminários, escolas e faculdades de teologia tenham professores eficientes no conhecimento dos erros doutrinários das seitas, a fim de que os alunos aprendam a refutar as heresias à luz da Palavra de Deus.
BATALHAR PELA FÉ VERDADEIRA
O papel da igreja, para Martinez, é primeiro ensinar os princípios básicos para o povo de Deus e depois ensinar apologética. Já Rinaldi entende que falta conscientização sobre o avanço das seitas. “Muitos adotam a atitude de Gamaliel (At 5.38-39): ‘Não fale sobre o crescimento das seitas, pois se for de Deus, não devemos ser encontrados lutando contra o próprio Deus; e se for dos homens, extinguir-se-ão’. Com isso, vemos o avanço de seitas de todas as modalidades no Brasil”, lamenta.
Fonte: http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=62&materia=543
Pois é meus caros o problema todo esta em vocês que não estão nem ai para as pessoas ,querem mesmo vaze-las objetos de negócios dízimos ,trizimos teologia da prosperidade para la dinheiro e mais dinheiro aparecer na televisão envolvimento com politica etc etc
nossa, como você é visionário !! qualé a sua contribuição moral ?