Jesus veio como um homem, a fim de cumprir a Lei de Deus e ser o sacrifício perfeito pelos nossos pecados e por toda humanidade. Ele fez isso como um homem (sua natureza era pré-lapsariana). Quando Ele resistiu às tentações do diabo, Ele usou as Escrituras – como um homem. Ele naquele momento não fez uso de Sua natureza divina quando exercia o seu ministério terreno em Israel. Como homem, Ele foi tentado; e como um homem, Ele resistiu à tentação ao confiar na palavra de Deus. Ele expulsou demônios pelo Espírito Santo e não pela sua própria natureza divina. Portanto, Jesus foi tentado em Sua natureza humana – não em Sua divina. Ele não confiou em Sua natureza divina para ajudá-lo. Em vez disso, Ele completamente contou com o Pai, o Espírito Santo, e a palavra de Deus para resistir com sucesso às tentações que vieram a Ele.
Portanto, concluímos que Jesus não poderia ter pecado, mas que Ele poderia ser tentado; isto é, Ele poderia ter uma opção pecaminosa apresentada a Ele – como foi apresentado a Deus no deserto – mas Jesus não teria pecado.
… assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. (Hebreus 9.28)
Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. (Hebreus 4.15)