A CCB diz: De acordo com a doutrina da CCB no intervalo entre a morte e a ressurreição, os mortos dormem inconscientes.
“Hino 399-Preciosa é aos olhos do Senhor (hino de funeral)”
coro: Bem- aventurado quem dorme no Senhor,
Dorme na esperança do reino de esplendor.
2.Preciosa é aos olhos do Senhor,
A morte dos que na fé viveram;
Um grande prêmio, aos que venceram,
Deus dará no céu, reino de esplendor.
Compare com o ” Hino 400 – A trombeta soará(hino de funeral)”
1. A trombeta soará
E do sono acordará
Para o reino de esplendor
Os que dormem no Senhor;
A Bíblia diz: Essa doutrina da CCB é antibíblica. Após a morte, a existência é consciente, o cristão vai para junto de Jesus no céu, e o ímpio para o inferno (II Coríntios 5:1-8; Filipenses 1:21-25; Atos 7:56-59; Salmo 9:17; Provérbios 5:5; Mateus 18:9, 23:23; Lucas 12:5; 16:19-31; II Pedro 1:13-15).
A expressão bíblica “dormir” ou “adormecer” é usada quando se refere a morte como uma figura de linguagem, e apenas em relação ao corpo(Mateus 27:52;Eclesiastes 12:7; Gênesis 35:18; I Tessalonicenses 4:13-17; João 11:11-14). “Dormir” ou “adormecer” são figuras de linguagens apropriadas para o corpo, uma vez que a morte é apenas temporária, aguardando apenas a ressurreição, ocasião em que o corpo será “despertado”. Além disso, tanto o ato de dormir quanto a morte possuem a mesma postura – o corpo permanece deitado.
A palavra de Cristo na cruz ao ladrão arrependido: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23:43) é uma das muitas provas da consciência da alma imediatamente após a morte.
A morte física é a separação da natureza imaterial do homem de sua natureza material (Gênesis 35:18; I Reis 17:22; Eclesiastes 12:7; Lucas 8:55). Paulo dá outros títulos à natureza material do homem (corpo) chamando de “homem exterior” e a natureza imaterial do homem (alma e espírito) chama-a de “homem interior” (Veja 2 Coríntios 4:16-18, 5:1-9). A palavra “morte” na Bíblia tem o sentido de “separação”, e não de “aniquilação” ou “inexistência” como quer a CCB e outras seitas.
(Artigo do Pr Natanael Rinaldi)