Estas perseguições foram levadas a cabo na Antiguidade não somente pelos judeus, de cuja religião o cristianismo era visto como uma ramificação, mas também pelos imperadores do Império Romano, que controlavam grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuía, e onde era considerado uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do século IV