É muito comum, em cursos de graduação, mestrado ou doutorado etc., alunos cristãos ouvirem gracejos, ironias, comentários preconceituosos a respeito do cristianismo e verberações contra Deus. Não é por acaso que filmes apologéticos como God’s not Dead (Deus não Está Morto) fazem grande sucesso. Eles são uma resposta eficaz aos ataques que os professores e alunos estadunidenses vêm sofrendo simplesmente por terem escolhido seguir a Jesus Cristo.
Alguns universitários cristãos, diante das perseguições, costumam reagir, às vezes de modo hostil. Mas isso não é bom, haja vista o que está escrito em 1 Pedro 3.15: “estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós”. E, pensando nessa dificuldade que os servos de Deus enfrentam, ao longo da sua vida acadêmica, resolvi escrever alguns conselhos, especialmente aos jovens estudantes de ciências sociais e humanas, que têm sofrido os principais ataques no campo ideológico.
1. Não se indisponha com os professores ou colegas. Conscientize-se de que você ingressou na vida acadêmica, sobretudo, para aprender e apreender o que é ensinado, edificando sobre o inabalável fundamento da fé cristã (1 Co 3.10-15). Lembre-se de que o apóstolo Paulo, conquanto tenha tido contato com muitos filósofos, ao passar por importantes centros do saber, como Atenas (de Platão, dos epicureus, estóicos etc.) e Mileto (berço da filosofia pré-socrática), manteve a serenidade e não se deixou influenciar por eles (cf. At 17-20).
2. Procure apreender o que é bom. Muitos educadores, a despeito de serem ateus ou agnósticos, são grandes mestres, com os quais podemos aprender valiosas lições. Ao estudar as principais ciências, eles — que são homens naturais, sem a iluminação do Espírito (1 Co 2.14-16) — passam a considerar a fé cristã e o Santo Livro como seus inimigos figadais. E se sentem no dever de negar veementemente qualquer possibilidade de casamento entre fé e ciência. Sabemos que isso ocorre, na verdade, porque “o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (2 Co 4.4).
3. Leve em consideração que os professores não respeitam a cosmovisão judaico-cristã. Eles estão presos à sua ideologia; não os veja como inimigos, mas ore por eles (cf. Mt 5.43,44). Boa parte dos professores de Direito, Ciência Política, Filosofia, Sociologia, Antropologia, Psicologia, História, Linguística, Teoria da Literatura e disciplinas afins emprega ferramentas epistemológicas e metodológicas contrárias à Palavra de Deus. Eles têm como fonte de autoridade, além da sua própria razão, os grandes filósofos, sociólogos etc.; e não a Bíblia, e as ciências derivadas dela, como: a Teologia Exegética (Hermenêutica e Exegese), a História do Cristianismo, a Teologia Sistemática, a Bibliologia, a Teologia Prática, a Arqueologia Bíblica, a Filologia Sagrada etc.
4. Mantenha-se focado em seus estudos. Pensemos num ateu ou agnóstico que resolve fazer um curso de Teologia em uma faculdade evangélica. Na década de 1990 — quando cursei Teologia pela Faculdade Evangélica de São Paulo (Faesp) —, tive um colega de classe não evangélico. Conquanto ele se sentisse incomodado com alguns ensinamentos, sempre afirmava: “Estou aqui para estudar, e não para polemizar”. Apliquei esse princípio ao estudar ciência política e tive um bom aprendizado. Lembro-me de quando um professor me pediu para discorrer sobre Thomas Hobbes (1588-1679), autor de O Leviatã (1651) e outras obras de grande relevância. Tive muita vontade de mostrar o lado teológico desse pensador inglês, mas mantive o foco no assunto em pauta (política), a despeito de ter feito menção de que ele tinha grande apreço pelas Escrituras, mesmo depois da chamada “era das trevas”, a Idade Média.
5. Exponha sem medo as suas convicções, se tiver oportunidade. No primeiro filme God’s not Dead, um aluno cristão é desafiado pelo professor a defender sua fé. No segundo, uma professora é processada por responder a uma pergunta de uma aluna a respeito de Jesus Cristo. Isso, se ainda não ocorreu, poderá acontecer com você, em algum momento, na apresentação de um trabalho, em algum debate etc. Não tenha medo de falar da Palavra de Deus; esteja preparado; demonstre seus conhecimentos segundo a graça do Senhor; e lembre-se do que disse o Senhor aos seus discípulos, em Mateus 10.19: “não vos dê cuidado como ou o que haveis de falar, porque, naquela mesma hora, vos será ministrado o que haveis de dizer”.
Ciro Sanches Zibordi do site da CPAD News em 26/05/2016
o principal conselho a ser dado a eles devia ser de que o conhecimento não é ignorância e que a pior idolatria é jogar na lata do lixo o senso crítico em nome da idolatria à maldição da Lei
Um absurdo o que você disse ! Eles são universitários cristãos, logo desenvolvem o senso critico dentro do foco cristão e não em filosofia humana. A maldição da lei, Jesus já levou isso sobre Ele no calvário. ou você não sabia ?
” foco cristão e não em filosofia humana”
devia ser.Só que nem sempre é.Por exemplo,a reforma agrária que muitos de vcs deixaram de defender porque “é de comuna”.
Jesus levou a maldição.. será que vcs entenderam isso?tipo, dizer que em endor apareceu ente do mal e não Samuel
você fala frases e coisas desconexas … está perdido em seus próprios pensamentos funestos.
vai ler a Bíblia ! vai conhecer Jesus ! se converte que ainda há esperança.
“E há esperança quanto ao teu futuro, diz o Senhor” Jeremias 31:17a
“você fala frases e coisas desconexas … está perdido em seus próprios pensamentos funestos”.
isso não é argumento sr
se o sr não entendeu é porque sua capacidade de compreensão é seletiva ou rui mesmo.Responda ao que coloquei
sr. povoas, sr. parece-me um desequilibrado mental. mistura reforma agraria, endor samuel e etc.
não tem dialogo com você, cara doido.
chamar de louco é o atalho mais rápido para o escapismo.Responda à pergunta
não chamei de louco, mas desequilibrado, você faz uma mistureira. não tenho que responder nada, vai lá com sua pitonisa endor.
sem resposta, então não há argumento
para um desequilibrado como você qualquer resposta ou argumento não vale.
“para um desequilibrado como você”
escapismo