Dilma insinua que o juiz Sérgio Moro merecia ser preso por grampo autorizado pela justiça

NOTA do Pr. Martinez: Acabei de assistir o primeiro discurso de Dilma após as escutas telefônicas… a presidente eleita com dinheiro de corrupção ataca o Juiz Sérgio Moro, mas não se explica… ela e o petismo acham mais fácil satanizar o juiz do que darem elucidações convincentes e cumprir a Lei. Dilma é uma criatura desmoralizante, sua conduta não é de chefe de estado, mas de chefe de quadrilha!
————————————-
A presidente Dilma insinua que Sérgio Moro deveria ser preso durante discurso na Bahia.
A presidente Dilma Rousseff voltou a acusar o juiz federal Sérgio Moro de ter realizado grampo ilegal durante cerimônia de entrega de casa do programa Minha casa, Minha vida em Feira de Santana nesta sexta-feira (18). Dilma afirmou que “em qualquer lugar do mundo, se alguém grampear um presidente vai preso se não tiver autorização da suprema corte” Dilma afirmou que um presidente da república tem “garantias especiais” e insinuou que o juiz Sérgio Moro merecia ser preso. O fato é que em qualquer país do sério, Dilma, Lula e os delinquentes do PT já estariam presos. Em outros lugares, seriam enforcados.
Em tom bastante alterado, a presidente parecia acreditar que convenceria a platéia na base do grito:
“Grampeia o presidente dos Estados Unidos para ver o que acontece com quem grampear. É por isso que vou tomar todas as providências cabíveis neste caso. Não é só por causa da Presidência da República, que é muito importante, é por outro motivo: se eu não tomar providências, se alguém puder me grampear sem a autorização do Supremo Tribunal Federal, o que vai acontecer com o cidadão comum?”, Berrou Dilma demonstrando certo descontrole.
Seu desejo de impor um regime totalitário é bem maior que seus conhecimentos sobre a constituição. .
.
Moro já se manifestou sobre o assunto anteriormente: “Nem mesmo o supremo mandatário da República tem um privilégio absoluto no resguardo de suas comunicações, aqui colhidas apenas fortuitamente”, ensinou o magistrado.
Extraído da Internet em 18/03/2016