O Jihad, ou guerra santa: é a batalha por meio da qual se atinge um dos objetivos do islamismo, que é reformar o mundo. Qualquer muçulmano que morra numa guerra defendendo os direitos do islamismo ou de Alá, já tem sua vida eterna garantida. Por esta razão, todos que tomam parte dessa “guerra santa”, não têm medo de morrer ou de passar por nenhum risco. Diz o livro santo dos Islâmicos o Alcorão – “… Matai os idólatras onde quer que os encontreis e capturai-os e cercai-os e usai de emboscada contra eles… Quando, no campo de batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Combatei os que não crêem no último dia e não proíbem o que Deus e Seu Mensageiro (Maomé) proibiram… Até que paguem, humilhados, o tributo (Jyza, uma taxa especial para os que não eram muçulmanos)… E combatei-os até que não haja mais idolatria e que a religião pertença exclusivamente a Deus (Ala)… Surata 9:5; 47:4; 9:29; 8:39” (parênteses nosso). Detalhe, entre os idólatras, estão os cristãos que acreditam na Trindade (Surata 4:171; 5:72-73) que, para os Islâmicos, é idolatria por serem três deuses.
O teólogo muçulmano Mohammad Hamidullah afirma o seguinte sobre a Jihad: A vida do profeta nos proporciona precedentes de somente três tipos de jihad: defensiva, punitiva e preventiva … Ou seja, a teologia islâmica prevê a guerra sempre que os imãs acharem que a religião está em perigo!