Velhas novas cenas. Um palestino usa uma funda para lançar pedras contra soldados israelenses em um protesto na cidade de Siear, perto de Hebron, na Cisjordânia. – MUSSA ISSA QAWASMA/REUTERS
JERUSALÉM — Três palestinos — um deles nesta terça-feira — e seis israelenses mortos nas últimas semanas, milhares de policiais, militares e voluntários mobilizados por Israel, e enfrentamentos entre manifestantes e forças de segurança ocorrendo quase diariamente. O recente acirramento de tensões entre Israel e os palestinos pôs o país em estado de alerta e já começa a suscitar na imprensa e entre os cidadãos a dúvida sobre se uma nova intifada já está em andamento.
O jovem morto nesta terça-feira pelo Exército de Israel perto de Hebron, no Sul da Cisjordânia, foi a terceira vítima fatal palestina diretamente envolvida em protestos ou atentados recentes contra cidadãos israelenses. Por sua vez, Israel já contabiliza seis mortes no último mês, em ataques ou protestos palestinos isolados — de acordo com o jornal “Yedioth Ahronot”, número maior do que os cidadãos de Israel mortos em ataques semelhantes nos últimos dois anos. Ainda segundo o diário, cem israelenses foram feridos nos últimos 30 dias em ataques. Os atentados aparentemente não têm conexão, mas com o crescimento da violência, israelenses se perguntam se deveriam novamente se preocupar com a segurança cotidiana.
O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, afirmou que “está claro tratar-se de uma escalada”, mas que a violência não é organizada e não se pode dizer que levaria a uma nova intifada, como a última revolta palestina, que começou em 2000, extinguindo-se em 2005. Anteriormente, a primeira intifada durou mais, de 1987 a 1993.
— Não estamos vendo multidões tomando as ruas. Estamos assistindo, em certos locais, a jovens usando técnicas simplórias de terrorismo e ataques solitários — analisou Yaalon.
A porta-voz da Organização pela Libertação da Palestina, Hanan Ashrawi, critica:
— As pessoas começam a ser provocadas além do tolerável. Estivemos contra a violência desde o início, mas Israel parece pensar que é uma via de mão única, que pode fazer contra os palestinos impunemente e se algum palestino responde, da mesma forma, (isso) é chamado de terrorismo.
Adolescentes israelenses detidos
Já o cientista político Menachem Klein, da Universidade Bar Ilan, em Israel, é categórico:
— Defino o que está acontecendo como uma terceira intifada, mas diferente das anteriores. O foco é em Jerusalém, sem um comando central ou liderança política. Mas é uma intifada porque expressa a rejeição popular através da violência contra as regras israelenses.
O analista de assuntos militares do “Yedioth Ahronot”, Alex Fishman, ratifica a análise de Klein:
— Esta é a mesma trilha sonora de que todos nós nos lembramos dos dias da intifada. Você ainda não teve tempo de lidar com o ataque terrorista pela manhã e já está chafurdando no próximo atentado.
Nesta terça-feira, em al-Arroub, próximo a Hebron, de acordo com as Forças Armadas, os soldados tentavam dispersar cerca de 200 palestinos que atiravam pedras e coquetéis molotov contra veículos que passavam pela principal estrada da região, quando o palestino foi baleado e morto. Entretanto, moradores afirmaram que o jovem estava no telhado da casa dele, distante dos distúrbios, quando foi atingido Segundo fontes palestinas, Mohammed Jawabreh, 21 anos, morreu alvejado por vários disparos no tórax. Uma fonte militar confirmou que os soldados estavam usando munição letal contra a multidão.
Ainda nesta terça-feira na Cisjordânia, a agência independente Ma’an informou que os vidros de dezenas de carros palestinos foram estilhaçados por colonos judeus na cidade de Hawara. Enquanto isso, no bairro de Beit Hanina, em Jerusalém Oriental, a polícia de Israel deteve quatro adolescentes israelenses que atiravam pedras contra um motorista de táxi árabe. Há informações também de que houve enfrentamentos em duas outras regiões da Cisjordânia, onde soldados israelenses balearam dois homens, que ficaram feridos.
A crescente violência levou o Exército israelense a enviar tropas para a Cisjordânia. Em Jerusalém, Tel Aviv e cidades árabes, a polícia aumentou as patrulhas.
— A polícia foi colocada em estado de alerta máximo. Foram mobilizados milhares de agentes, oficiais, voluntários e reforços em todo o país — afirmou a porta-voz da polícia, Luba Samri.
Também foi lançada uma operação para deter todos os que estão em situação ilegal em Israel, como é o caso do palestino que matou na segunda-feira uma jovem a facadas em Tel Aviv. Ele era da Cisjordânia e não tinha permissão para viver no país.
O premier israelense, Benjamin Netanyahu, se manifestou sobre a atual situação em cadeia nacional de televisão:
— Nós derrotamos o terrorismo até agora, e vamos fazer isso de novo.
Extraído do Jornal O Globo em 07/10/2015
Peso de Damasco. Eis que Damasco será tirada, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas. Isaías 17:1. COMEÇA O ARMAGEDON QUANDO A RÚSSIA INVADIR O ESPAÇO AÉREO DE ISRAEL, E
ISRAEL DERRUBAR UM AVIÃO RUSSO, POR ENQUANTO ESTÃO INVADINDO O ESPAÇO
AÉREO DA TURQUIA SEU ALIADO.
E vi tronos;e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de
julgar;e vi as almas daqueles que foram DEGOLADOS pelo
testemunho de Jesus..Apocalipse
20:4-6. CHIP.666.Anticristo Obama.Moeda única.Estado Islâmico criado pelo Obama.Governo mundial.Papa Falso profeta.OBAMA/CARE.Marca da besta.
Este embate no oriente só terminará quando Jesus vier governar a terra,até lá sempre haverá estes conflitos.
Este embate no oriente médio só terminará quando o Senhor Jesus vier governar a terra,aí sim terminará este conflito e a humanidade terá a verdadeira paz!