Malafaia critica resolução que põe travestis com mulheres em hospitais. “Toda a sociedade tem que ser planejada para se submeter à minoria”, critica o pastor
Uma decisão da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) em conjunto com a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual apresentou uma resolução que determina que em caso de internação hospitalar, o travesti ou transexual será acomodado conforme sua identidade de gênero.
O pastor Silas Malafaia foi contra a resolução, já publicada no Diário Oficial do Município, por entender que internar um homem travesti, por exemplo, em um quarto cheio de mulheres será constrangedor para elas.
“Eu queria entender uma coisa dessa (…) Quatro pessoas podem ser constrangidas, mas o travesti não”, diz ele.
O religioso entende que este tipo de lei prova que a ideia é fazer com que toda a sociedade se curve para os direitos da comunidade gay. “Toda a sociedade tem que ser planejada para se submeter à minoria”, afirmou o religioso pedindo para que as pessoas se atentem aos projetos sobre ideologia de gênero.
De acordo com a resolução, o travesti ou transexual que for internado poderá exigir – seus familiares ou companheiros também poderão solicitar – que ele fique na ala correspondente a sua identidade de gênero e que seja tratado segundo seu nome social.
Segundo a ativista Bárbara Aires, integrante do Comitê Municipal LGBT, a determinação impede o constrangimento desse grupo.
“À resolução que trata pessoas trans adequadamente e de acordo com sua identidade, respeitando o indivíduo, é de suma importância e uma política positiva no sentido de acolher bem esse paciente e proporcionar ao paciente um bem-estar. É muito constrangedor uma mulher entre homens ou um homem entre mulheres, e assim o paciente não consegue nem repousar. E ainda é uma legitimação da identidade de gênero dessa pessoa, o que traz autoestima e bem-estar ao paciente. Resumindo, uma questão de saúde pública”, disse ela.
Mas para Silas Malafaia o mais correto seria exigir uma ala especial, assim nem os trans seriam constrangidos e nem mesmo os demais pacientes que estiverem com eles na enfermaria.
Assista:
Extraído do site gospelprime.com.br em 09/07/2015
Quem está fazendo e impondo um provável constrangimento são os ativistas gays, se eles querem ser segregados de quartos “com homens”, então que o governo façam-se quartos e banheiros gays para os tais, mas agora preferem economizar $ jogando essas criaturas junto com heteros?
coloca um traveco ou um capado (transx) em um leito no mesmo quarto se a Dilma e o Lula estivessem hospitalizados, será que iriam aceitar isso ?
09 julho – cadê a constituição que os paulistas tanto lutaram por ela ? será que nós precisamos voltar para as trincheiras novamente?!
Como mulher me sentiria constrangida,exposta e vulnerável já que no hospital você usa a camisola deles que é aberta e as vezes pode deixar alguma coisa a mostra sem querer. Agora como seria com um homem que se diz mulher, com pênis. Eu não conseguiria dormir. Meu Deus tenha misericórdia!!!