A imigração em massa de muçulmanos para a Grã-Bretanha fez os guetos islâmicos no país funcionarem sob as leis da Sharia, diz Nigel Farage, que incrimina o governo pela situação. A imigração em massa levou ao crescimento de “guetos” muçulmanos na Grã-Bretanha, que são executados nos termos da Lei Sharia, declarou Nigel Farege no programa de Sean Hannity da noite de 14 de janeiro.
As autoridades fazem vistas grossas para o crescimento de guetos no país, em que a polícia e todos os agentes da lei são retirados por causa da lei de Sharia.
Farage foi bem claro em relação aos verdadeiros culpados pela invasão islâmica na Europa, acusando o multiculturalismo. Também lembrou o fato de milhares de mulheres e meninas que sofreram e sofrem mutilações genitais no país. “Estamos fazendo vistas grossas para os pregadores do ódio, que têm vindo aqui desde o Oriente Médio e dizendo coisas que se fossem cidadãos comuns, renderia cadeia…”
“Estamos sofrendo uma imigração em massa, e pelo fato das autoridades não verificarem as pessoas que chegam no país, e permitem a formação de grandes guetos, e quando devemos tratar de enfrentar essas questões difíceis, fugimos delas, e é por isso que estamos em vivendo um caos..”.
Cidades francesas têm “zonas proibidas” para não-muçulmanos
A maioria das grandes cidades francesas têm “zonas proibidas”, as quais os não-muçulmanos não podem entrar, o que prova a covardia moral européia, afirmou Farage.
O líder do partido britânico UKIP disse que essas tais “zonas proibidas” foram aumentando em toda a Europa, e que ele estava “esperando e rezando para que isso não ocorra na Grã-Bretanha.
“Em algumas partes do norte da Inglaterra, vimos o aliciamento sexual de garotas menores de idade por homens muçulmanos, em sua maioria, e por todas essas coisas é que estamos vendo que a lei não está sendo aplicada de forma igual, estamos vendo que as forças policiais não fazem o seu trabalho, por estarmos sofrendo de covardia moral”, completa o líder do UKIP.
Mas qual o verdadeiro motivo para essa invasão islâmica na Grã-Bretanha? A resposta pode ser o príncipe Charles, herdeiro da coroa britânica.
Essa invasão pode ter ligação direta e com a Casa Real Britânica, com o principal membro da família estando envolvido com o esoterismo islâmico. O filósofo Olavo de Carvalho, estudioso do assunto, revela a ligação do príncipe Charles com a tariqah (uma espécie de maçonaria islâmica) de Fritjof Schuon e Martin Lings:
“Discípulo do principal discípulo de Schuon — o lituano naturalizado britânico Martin Lings – é, por exemplo, o futuro rei da Inglaterra, o príncipe Charles. Só por essa amostra vocês imaginam o poder da coisa. O rombo por onde o Islam invadiu o Ocidente não está em baixo, entre o povão revoltado e estudantes furiosos. Está acima do que o comentário político usual enxerga… Sem isso, a estratégia da ocupação por imigração jamais poderia ter sido levada à pratica. Foi preciso, primeiro, minar a resistência nas altas esferas. O exemplo mais característico é o príncipe Charles da Inglaterra, que por intermédio de Martin Lings se tornou um discípulo de Schuon pelo menos desde a década de 80 e viria a aparecer, já no nosso século, como o maior protetor dos invasores islâmicos no seu país”.
Extraído do site http://radiovox.org/ em 16/01/2015
O principe Charles está brincando de Lawrence of Arabia. nunca assistiram esse filme ? é ótimo !
https://postalheritage.files.wordpress.com/2014/04/lawrence-of-arabia-stamp-high-res.jpg