Professores evangélicos são entrave a ensino de cultura afro, diz pesquisadora. Ensino de história e religião afro-brasileira pode ser obrigatório nas universidades
O ensino sobre religião afro nas escolas de ensino primário e médio no Brasil parece fazer parte de uma tendência crescente. O artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), determina que o estudo religioso nas escolas públicas seja parte integrante da formação básica do cidadão, podendo ser disciplina regular nos horários normais do ensino fundamental.
Em 2003, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assinou a Lei nº 10.639 que alterava a LDB, introduzindo a obrigatoriedade de se ensinar “História e Cultura Afro-brasileira” no ensino básico público e privado.
Segundo a pesquisadora Ana Célia da Silva, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), “O desafio maior hoje é a atuação das igrejas evangélicas através dos professores evangélicos que, em sua grande maioria, demonizam tudo em relação a história e cultura afro-brasileira. Porque a história e cultura afro-brasileira parte da religiosidade, da cultura, e eles acham que tudo é demônio”.
Ana Célia insiste: “professores recebem os livros do MEC e escondem da diretora para não levar para a sala quando tem uso do demônio, como eles chamam”. Em seu livro “A Representação Social do Negro no Livro Didático” (2011), a pesquisadora explicita como é quase impossível desassociar o ensino da cultura afro sem falar sobre seu sistema de crenças religiosas.
Em geral, o assunto é tratado nas classes na semana do dia 20 de novembro, oficialmente nomeado como “Dia da Consciência Negra”. Nesta data, inclusive, é feriado em diversas cidades do país. Diante disso ressurge o antigo debate sobre o que é, de fato, um Estado laico.
A pesquisadora acredita que esse “boicote” por parte de professores evangélicos só ocorre devido à maneira como a lei foi redigida. Por isso, está defendendo que se exija o ensino de história e cultura afro-brasileira nas universidades. Pois assim, professores sairiam formados com conhecimentos sobre o assunto.
“O grande defeito da lei é não abranger os cursos de formação. Isso foi intencional. Eles vetaram o artigo que tornava obrigatório que todo professor de licenciatura passasse por essa formação”, lamenta.
Com discurso semelhante, surgiu no Congresso a “Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades de Terreiro”, que diz representar os adeptos de diferentes formas da Religião Afro-Brasileira. Ela parece ser um contraponto à “bancada evangélica”. Sua criação é de autoria dos deputados Érika Kokay (PT-DF), Janete Pietá (PT-SP), Valmir Assunção (PT-BA) e Amauri Teixeira (PT-BA). Com informações de Último Segundo.
Nota do CACP: Para saber o porquê da condenação bíblica sobre as Religiões Afro – CLIQUE AQUI
Extraído do site gospelprime.com.br/ em 20/11/2014
No Brasil agora tem as “ONGs” então cada grupo que se acha minoritário quem impor-se e fazer pressão política, infelizmente as crianças são alvo.
Como cristãos amamos a Africa e seus descendentes no Brasil, mas uma parte desta cultura é feitiço e isso reprovamos.
Olha o exemplo do Haiti, a cultura é VODU. Nos E.U.A é o vodu Luisiana, e o da Africa Central. não tem como dialogar com essas cousas, e muito menos com a versão brasileira que é “iemanjá”, “exu” “pomba gira” isso tudo são demônios e espiritos imundos a serviço de satanas.
Achei o artigo meramente informativo, tendo em vista que só passa a informação e não tece comentários.
O artigo poderia trazer comentários, tais como: “Por que não ensinar cultura-afro nas escolas?”, “O que a Bíblia diz a respeito da religião afro?”
TODAS AS CULTURAS TEM SEU LADO BOM E O LADO MAU, O MAU DEVE SER FILTRADO, E SE O ESTADO É LAICO, PELO MENOS OBJETIVANDO OS “BONS COSTUMES” E NÃO DEIXAR PASSAR ISSO PARA ESCOLARES..
NÃO É SÓ CULTURA AFRO RELIGIOSA, TEM HALLOWEEN, CABALA JUDAICA ETC ETC DEVERIA SER EVITADO.
Essa história de cultura é só uma forma de mascarar a tentativa de impor a feitiçaria e o satanismo, com suas várias máscaras, uma delas essa chamada “cultura afro”. Basta ver em qualquer loja de artigos de umbanda e candomblé as estátuas de demônios, nos terreiros os rituais de sangue.
Isso é o velho golpe de sempre do Diabo, querer parecer um anjo de luz, uma doutrina luminosa, inocente e uma rica cultura.
Eu sou profissional Educação há 12 anos.Quando tem uma comemoração na escola,como,dia do folclore,festas juninas,simplesmente eu não participo,e pago minhas horas em um domingo,ou outro dia,mas não participo detas festas pagãs.
E isso aí meu irmão.curtíssimo.