Ativistas pró-identidade de gênero pregam morte na fogueira para evangélicos durante votação do PNE; Pastora Damares Alves foi agredida.
A pastora Damares Alves, uma das lideranças cristãs mais atuantes na questão da Educação no Brasil, revelou ter sido agredida na tarde da última terça-feira, 22 de abril, dentro da Câmara dos Deputados, após a votação do Plano Nacional de Educação (PNE).
Segundo publicação de Damares em sua página no Facebook, ativistas pró-ideologia de gênero – um dos temas tratados no projeto do PNE – disseram a ela que “todos os evangélicos deveriam ser queimados vivos em uma fogueira no Brasil”, pois esse segmento religioso seria uma “desgraça para a nação”, e por isso, deveria ser “exterminado”.
O tumulto começou quando Damares, que é assessora da Câmara, orientava os parlamentares da bancada evangélica sobre como se posicionar no debate do projeto e na votação dos itens que integram o projeto do PNE.
Um dos itens que mais preocupam as lideranças evangélicas é o que trata da obrigatoriedade do ensino da ideologia de gênero nas escolas públicas brasileiras. Essa ideologia prevê que os alunos sejam tratados sem distinção de sexo, o que é visto como uma forma de incentivo à homossexualidade.
A obrigatoriedade desse ensino foi votada e derrotada na votação feita na Câmara, o que acirrou os ânimos dos ativistas, de acordo com relato da pastora: “Vencemos! No final da votação a família brasileira venceu! A obrigatoriedade foi retirada […] Os ativistas pró- ideologia de gênero que estavam presentes, já com os ânimos alterados por terem perdido na votação, me viram orientado os parlamentares cristãos. Ao tentar sair do Plenário um ativista foi em minha direção e disse: ‘Todos os evangélicos deveriam ser queimados vivos em uma fogueira no Brasil’. Havia ódio no rosto e nos olhos dele”, narrou Damares Alves.
A agressão foi percebida por seguranças da Câmara, que intervieram e a conduziram à delegacia da Casa, para o registro de um Boletim de Ocorrência: “Os policias legislativos viram o que aconteceu e identificaram que havia incitação ao ódio e entenderam que eu corria perigo pois o Plenário estava lotado de ativistas. Os policiais foram em meu socorro em seguida fomos todos conduzidos para a delegacia da Câmara. De meu lado estava o pastor Davi Morgado de São Paulo. Ele também se sentiu agredido e foi para delegacia também como vitima. Os agressores continuaram destilando ódio”, disse a pastora.
Damares disse ainda que houve momentos em que ela temeu por sua vida: “Foi horrível ver e sentir tanto ódio! Eu só estava fazendo meu trabalho de forma muito discreta como faço todos os dias na Câmara. Sou uma senhora, estava em uma situação vulnerável pois no local por onde passei dentro do Plenário eles eram maioria e todos eles estavam muito bravos por terem perdido a votação. Se os ativistas, que me pareciam ser professores ligados a algum sindicato, tivessem portando algum objeto cortante, ou alguma arma eu creio que teria minha integridade física violada. Havia muito ódio e rancor”, revelou.
A pastora disse ainda que irá em frente no processo contra os agressores: “Não vou ficar apenas no Boletim de Ocorrência, quero continuidade, quero vê-los processados por crime de ódio. Quero respeito aos evangélicos”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
os ativistas são covardes, ameaçando mulheres … quero ver eles mexerem com homens. ou q.q. cousa as forças armadas podem ser acionadas. gostaria de ver eles enfrentarem um carro de combate.
É verdade, um bando de covardões, pensam q são melhores q todos os demais seres humanos..
Ou então mexer com o islã.
Reparem que os extremistas (diversos) escolhem como alvos somente pessoas que não podem defender-se : escolas com crianças, mulheres. por que não atacam uma Infantaria Blindada ? é como o diabo, ele escolhe os fracos para atacar, por que ele não ataca o Espirito Santo? são covardes.
De fato esses ativistas são fanáticos e totalitários MAS Jesus disse para regozijarmos quando perseguidos por Sua causa, Ele não disse nada sobre “exigir respeito”.
[Jesus] ” …Ele não disse nada sobre “exigir respeito”
Moramos numa Republica regime democrático, meu direito termina quando começa a do próximo. Não moramos em monarquia Herodiana ou Imperialista César. Nós como cristãos da era contemporânea TEMOS DIREITOS SIM.
o cristão tem o direito sim de exigir respeito, pagamos impostos a União, estamos debaixo da mesma lei e constituição. não tem essa de ser capacho de meia dúzia de ativistas que são minoridade no nosso país republicano democrático de direito onde vence a maioria pelo voto.
” … se alguém te FORÇAR a andar uma milha, vai com ele duas. Mt.5:42b
o mandamento de Jesus é em caso quando há um opressor forçando, Jesus vivia sob regime político Cesarista e Herodiano logicamente ensinou a sensatez “Dê a César o que é de César”.
Nunca Leu ? Quando Jesus expulsou do Templo de Deus os vendilhões com força de açoites e virou a mesa deles a pontapés ?? Jesus estava no seu espaço de domínio, era a Casa de meu Pai, então exigiu respeito “lugar de oração” e fez mais expulsou os caras.
sr.comentarista marco antonio, nota zero para o sr. vai estudar mais, o sr. não sabe nada de Biblia.
isso é uma vergonha !