Os países ricos – da Europa e da América do Norte – estão vivendo um pesadelo, diante do terrorismo internacional que os muçulmanos fanáticos têm praticado, a fim de pressionar o mundo a expulsar Israel do lugar que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó lhe concedeu, há mais de 3 mil anos.
A partir do dia 11/09/2001, Israel e o Ocidente nunca mais dormiram tranqüilos, mantendo sempre a respiração presa, com medo de serem atacados pelos fanáticos seguidores de Maomé. Quem propala, ingenuamente, que os muçulmanos são bonzinhos e que existe apenas uma pequena turma de fanáticos, na qual estão incluídos os homens-bomba, é muito crédulo. Muçulmano bonzinho não existe. A uma simples ordem de um líder extremista, qualquer muçulmano se torna um perigoso assassino de judeus e cristãos, porque matar esses “infiéis” é um dever que Maomé impõe a todos os seus seguidores.
Dave Hunt, escritor erudito em Oriente Médio, nos diz em um dos seus artigos: “Os líderes muçulmanos, tanto os políticos como os religiosos, mais publicamente do que Hitler repetiram a convocação para o extermínio de todos os judeus… O Islã exige a morte de todos eles, antes que o julgamento do “Último Dia” aconteça. Em 28/11/1937, o Rei Ibn Saud da Arábia Saudita falou: “A um muçulmano que matar um judeu sua entrada no céu fica assegurada”. O líder da OLP, Farouk Kaddoumi, jurou: “Esse gueto sionista de Israel deve ser destruído” Os palestinos que marcharam em apoio a Saddam Hussein, na invasão do Kuwait, cantavam: “Saddan, você é um herói! Ataque Israel com armas químicas”.
Depois das guerras do Afeganistão e do Iraque (executadas pelos USA), o mundo ficou ainda mais perigoso, pois o terrorismo recrudesceu e agora os terroristas já não respeitam país algum, atacando, sem piedade, tanto no Oriente como no Ocidente. Jesus nos adverte em Mateus 24:6-8: “(MT 24:6) “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores”.
Nunca houve tantos terremotos, fome, pestes e guerras como nos últimos anos e a volta dos judeus à Palestina comprova que a figueira renasce e os tempos dos gentios estão chegando ao fim. Esta geração deve ser a última e estamos aguardando a volta do Senhor Jesus Cristo para nos libertar de tanta iniqüidade.
Depoimento de quem conviveu com o terror
Certa irmã, filha minha na fé residente na Inglaterra, onde já esteve por dois anos e agora voltou para aprimorar o seu inglês, escreveu-lhe contando coisas interessantes sobre os quatro homens-bomba que explodiram as estações do metrô e um ônibus, em Londres.
Ela conta o seguinte:
“Aqui o clima ainda é de surpresa, pois na verdade, desde os atentados do IRA, a Inglaterra não esperava tal acontecimento. Os jornais de ontem trouxeram detalhes sobre os culpados, quatro rapazes, sendo três nascidos aqui, de pais paquistaneses, e um da Jamaica!!! Todos eles são muçulmanos, da classe média, sem motivo aparente para o que fizeram. Um deles tinha apenas 18 anos, outro era casado e tinha uma filha de 14 meses. A mãe deste havia sido homenageada pela Rainha por serviços voluntários prestados à comunidade pobre. Ninguém jamais poderia imaginar que o filho dessa mulher pudesse fazer o que fez. Ele era uma bom rapaz, professor primário, tímido e meigo, tanto que os amigos dele, até agora, não conseguem acreditar no fato, pois nem muçulmano fanático ele era, e ninguém jamais desconfiou que ele fizesse parte da Al Kaeda.*
Mas a indignação britânica é que os líderes do governo abriram as portas do país aos árabes e a outros muçulmanos, recebendo hoje esse tipo de pagamento. Alguns ingleses, indignados, apedrejaram algumas mesquitas, e até um templo hindu foi afetado (os ignorantes não sabem nem ver a diferença entre um árabe e um indiano). A Inglaterra, na verdade, está pagando o preço devido pela sua apostasia. Muitas igrejas nacionais foram fechadas e se transformaram em mesquitas. Pior é que esses novos residentes pagam o preço da acolhida inglesa com bombas!
Ninguém zomba de Deus sem pagar um alto preço (Gálatas 6:7). Os árabes foram recebidos aqui como se fossem britânicos, tendo agora os melhores empregos, as melhores lojas e casas. Por causa disso, o nome de Allá é aqui mais repetido do que o de Jesus e o numero de mesquitas se tornou maior que o das igrejas. O número de membros nas Mesquitas ultrapassa em muito o dos cristãos, nas igrejas.
Eles se perguntam: ‘Porque os muçulmanos estão cuspindo no prato em que comeram?’. Já escutei essa pergunta várias vezes, desde a fatídica quinta feira – 07/07/2005.
Os ingleses acreditam que aqui existam por volta de 250 membros do grupo do Bin Laden, pessoas geralmente cultas e da classe média. O esquema não funciona aqui como com os palestinos, cujas famílias recebem dinheiro, depois dos seus filhos se explodirem. Esses quatro jovens se explodiram no ônibus e no metrô, sem receber qualquer pagamento por isso. Eles o fizeram voluntariamente. O que eles tinham em comum era o fato de terem – todos quatro – voltado, recentemente, de um curso muçulmano, no Paquistão (incluindo o jamaicano), onde, provavelmente, foram treinados para praticar esse hediondo crime. Esse acontecimento ainda vai render muita conversa…
Mas como cristã bíblica, tenho certeza de que se a Inglaterra tivesse se mantido cristã e firme no evangelho, como o foi no passado, talvez as coisas não tivessem chegado a esse pronto crítico. Deus está castigando o povo britânico (e os outros povos ditos cristãos, no Ocidente) do mesmo modo como tem castigado Israel por 2000 anos, em razão da sua infidelidade.”
Realmente não existem muçulmanos bonzinhos! O terror está no cerne da doutrina islâmica.