A maldade vai se espalhar tanto, que o amor de muitos esfriará, mas quem ficar firme até o fim será salvo (Mateus 24.12, 13)
Para muitos talvez pareça redundante falar do aumento do pecado em nossos dias, como um dos sinais apontados por Jesus em seu sermão profético. Que há excesso de pornografia, fornicação, adultério, desonestidade, violência isto é evidente para qualquer pessoa. A revolução sexual e as drogas ganharam tal espaço na sociedade que parecem querer submergir a tudo.
Entretanto, a pecaminosidade já passou da dimensão quantitativa. A questão do pecado humano é de outra natureza.
Primeiramente porque o conceito de pecado tem sido banido da mente do homem moderno. Ele não reconhece mais a palavra “pecado”. O mero pronunciamento dela tornou-se algo retrógrado.
Pecado. Essa palavra soa tão estranha hoje. Parece um conceito arcaico, ultrapassado, de outro mundo. Erro, crime, transgressão legal, tudo bem. Uma pessoa pode até se declarar um criminoso, mas não um pecador. Ela erra, transgride, desobedece às leis, mas não peca.
Se a polícia não descobrir então o furto não tem problema. Se nenhuma amiga da mulher não delatar, então o adultério foi só aventura. Se não acharam o cadáver o que tem se alguém foi morto? Não existe nenhuma Mente onisciente espreitando os atos de todos. Nada de juízos finais ou mesmo iniciais. Ficha criminal limpa, alma limpa.
Os europeus costumavam dizer que não havia pecado abaixo da linha do Equador. Agora parece que nem abaixo, nem acima, nem em lugar algum. Tudo é permitido, inclusive o que é proibido, desde que não haja testemunhas. Já é quase pecado usar a palavra pecado. Erro, falha, equívoco, deslize, engano – qualquer palavra desde que não dê a idéia de responsabilidade diante de alguma Divindade. A noção de pecado desapareceu da cultura.
Se pensávamos que a hipocrisia era a maior manifestação da pecaminosidade, nos enganamos completamente. Achávamos que alguém praticar escondido aquilo que condenava publicamente era o que de mais terrível poderia haver. Vivemos hoje algo muito pior. Mais grave que a hipocrisia é a apologia do mal.
Mulheres de renome agora se gabam de suas fotos pornográficas e homossexuais se sentem ofendidos com qualquer um que lhes chame de pecador. Pouco a pouco o homossexual transforma-se em cidadão de primeira classe e quem dele discorda em doente homofóbico. A vergonha de ser gay foi substituída pelo “orgulho gay”. Quando um pecado milenar se transforma em orgulho, algo está muito errado.
Em alguns lugares a lei protege quem mata a criança no ventre e usuários de drogas, antes escondidos em seus becos, marcham pelas ruas reivindicando seus direitos. A sensualidade, outrora descrita como obra da carne, agora tornou-se a maior virtude de uma mulher. O pudor virou motivo de escárnio. A luz virou trevas e as trevas luz, o amargo doce e o doce amargo. O bem é mal e o mal é bem. O pecador não mais se envergonha de seu pecado, gaba-se dele.
O problema do pecado não é que ele se multiplicou tanto. É que ele se tornou virtude e quem dele não abusa é contado como louco ou insano. Como aconteceu com os amorreus um dia, a medida do pecado humano já está quase cheia (Gênesis 15.16).
S.Paulo alertou da “soberba da vida” que afasta da “simplicidade e pureza que há em Cristo Jesus”.
além disso, mais pecado, somente com o “mistério da iniquidade” que está por revelar-se.
O orgulho, arrogância, ou amargura contra Deus, é o que derrubou um ser que outrora foi criado perfeito, e hoje é o diabo e satanas
Bom. resumindo o que o autor do artigo disse, esta em isaías 5: 20 que diz:
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Isso é o pensamento da sociedade hoje. Essas leis que os políticos estão criando é o que a maioria da população quer. Quando eu vejo muitos religiosos ´´ tanto católicos como protestantes“ defendendo alguns princípios da fé cristã como por exemplo ser contra o aborto, o casamento de homossexuais. apesar de 89% da população do nosso pais ser cristã, isso não quer dizer que a maioria da nação defende esses princípios. pois se fosse assim, esses senhores que estão lá em Brasilia a maioria não se elegeria pois quase todos defendem a legalização da maconha, legalização do aborto PL 122 e muitas outras coisas que vão contra a fé crista, e se perguntarmos a eles se pertencem a alguma religião quase todos vão dizer que são cristãos. isso é o que eu vejo e penso
Eu vejo assim : o crente raramente diz “eu sou de Jesus”, ele básicamente diz : “eu sou evangéliiiico”. e vive a vida, trabalha, estuda, etc dando o “maior migué” nas pessoas.
Conta “mentirinha”, não paga dividas, tem duas namoradas ou “etc”, não é altruísta, é globalizado, é competitivo até entre os irmãos, e Deus para ele ?! Deus é servo dele, mas ele não é servo de Deus. Deus é o “gênio da lampada” dele. Tudo se resume nisto : “sou evangéliiico”.
tem uma musica secular antiga do Kid Vinil “sou boy” … poderia haver um corinho assim também neste mesmo ritmo “sou evangeliiico”.