Levantamento com 2.257 usuários de smartphones de todo o Brasil feito pelo aplicativo de pesquisas on-line PiniOn mostra que 62% dos entrevistados apoiam a tese do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Já 86% acreditam que a presidente tem algum tipo de envolvimento com o escândalo do petrolão, percentual parecido com o de entrevistados pelo Datafolha que acham que Dilma sabia do esquema de corrupção (84%). A pesquisa foi feita nos dias 16 e 17 de março, logo após os protestos do dia 15.
Os resultados devem ser vistos com cautela. Embora o número de entrevistados em cada região do Brasil seja proporcional ao de habitantes dessas áreas, a pesquisa não reproduz a divisão de pessoas por faixas econômicas ou etárias do país. Na prática, os membros das classes A e B estão sobrerrepresentados no levantamento em detrimento dos segmentos C, D e E, subrrepresentados.
Isso acontece porque, para colher a opinião dos usuários, o levantamento utiliza um aplicativo, que só funciona em dispositivos móveis, smartphones ou tablets. Ocorre que a penetração desses aparelhos no Brasil ainda está concentrada nas camadas mais elevadas.
No levantamento, participantes das classes A e B somam 84% dos entrevistados; da classe C, somente 16%. No corte de idade, 28% dos entrevistados têm entre 18 e 24 anos, 51% entre 25 e 34 e 17% entre 35 e 44. A parcela de participantes com 45 anos ou mais é de apenas 4%.
“A amostra é representativa da opinião das classes média e alta do país”, diz Ana Luisa Borges, analista de pesquisas da PiniOn.
Atualmente, cerca de 150.000 brasileiros são usuários do PiniOn. Eles são remunerados pela participação em cada pesquisa. No caso do levantamento feito no dia 15, os cadastrados receberam 25 centavos de real. A cada 30 reais recebidos, eles podem efetuar o saque do montante pago. A empresa vem realizando outras sondagens de opinião, como a avaliação do público sobre os problemas decorrentes da falta de água em São Paulo e a imagem do lutador Anderson Silva após o episódio de doping.
Extraído do site http://veja.abril.com.br/noticia/ em 23/03/2015
“Dei minha vida para que o povo pudesse protestar” disse Dilma. Ela agora se intitula um tipo de “salvadora”, é o que fazem na venezuela bolivariana, endeusando chaves. ela se julga uma “jesula”.
guerrilheira queria tomar o Brasil a força. agora quer fazer “na caneta”.
O Dep Bolsonaro detalha conforme a sua opinião a vida outrora da “salvadora”.
https://www.youtube.com/watch?v=v1Ef_OY1SnY
Na dec. 60′ 70′ 80′ ia preso quem era militante pró comunismo soviético (havia uma guerra fria).
nunca ouvi falar que um cidadão comun foi preso arbitrariamente.
no tempo apartir de 04:35 do video – carlos araujo usou um eufemismo para a palavra “assalto”, diz que fazia “desapropriação” de dinheiros em bancos e de armas em quartéis, e roubo de cargas, e diz que faziam uma ação social “destribuindo” aos pobres (tipo robin wood) será?
ela diz que foi torturada na epoca do militarismo, acredito, mas ela sabia dos riscos, em qualquer guerra declara ou não cair prisioneiro de um exército regular ou não fatalmente isso acontece, os americanos, ingleses e europeus fazem isso, os vietcongs faziam, os russos também.
na cabeça destes crápulas petistas, nós os brasileiros “devemos” a eles, o “pão-que-o-diabo-amassou” pela situação que passaram, nas suas mentes nojentas, os anos de chumbo deve-se os brasileiros pagar a safadeza que estamos vendo : mensalão, petrolão, comunização do Brasil.
SP – Protesto contra Dilma reúne 100 mil na avenida Paulista, diz Datafolha
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/04/1615697-protesto-contra-dilma-reune-cem-mil-na-avenida-paulista-diz-d
Mas o noticiario da “record news” (do bispo macedo), diz que foi só “vinte mil”.